TROMBINI - Nossa paixão!
Antigos colaboradores.
A Trombini é a quarta maior produtora de embalagens de papelão ondulado do Brasil, e uma das principais da América Latina, com duas unidades da mais avançada tecnologia em Curitiba (no Paraná) e em Farroupilha (no Rio Grande do Sul). Tenho certeza que cada um de nós, jamais, em momento algum, deixou de se dedicar inteiramente pelo progresso do Grupo Industrial Trombini, e que, sem sombra de dúvida, tem o maior orgulho em dizer que foi um dos colaboradores deste conceituado e promissor grupo industrial.
----------------------------
Amigos, "Antigos Colaboradores da Trombini", temos que nos orgulhar dessa empresa; sabe por quê? Pelo simples fato de que cada um de nós, pode sim, ser considerado uma gota d'água neste Oceano, mas, com certeza, contribuiu para o progresso da mesma, com muita dedicação e respeito.
Fonte/matéria: TrabalhosFeitos.com
A história da Trombini Industrial S/A teve início no ano de 1941, na cidade de Morretes – PR, quando se deu a fundação da empresa Mirtillo Trombini, nome este, herdado de seu fundador. Nos primeiros anos a empresa dedicou-se à compra de embalagens de papel já usados, para revender para outras empresas que seriam responsáveis por sua reciclagem.
Seguiu-se no decorrer dos anos uma trajetória de empenho e dedicação no setor de comércio e representações de papéis, comercializando produtos já consagrados, conquistando assim destaque nos mercados paranaense e catarinense. No ano de 1957 a empresa se torna sociedade limitada, com a adesão dos irmãos de Mirtilo, Sinibaldo e Geraldo, além dos filhos dos três irmãos.
No ano de 1962, a Trombini já havia alcançado posto de destaque no mercado e resolve ingressar na sua era industrial. Foram então adquiridas algumas máquinas para poder transformar as chapas de papelão que eram compradas de uma empresa de São Paulo, em caixas. Obtendo sucesso neste segmento, gradativamente a empresa foi ampliando sua capacidade de produção e adquirindo novos equipamentos.
Neste mesmo ano a empresa forma uma equipe técnica e inicia a atividade de confecção de sacos multifolhados (produzidos com mais de uma camada de papel), produto que é fabricado até hoje na unidade matriz em Curitiba - PR, através da Trombini Industrial S/A- Unidade Sacos. Devido ao grande sucesso obtido neste empreendimento, no ano de 1966, a empresa investe em novas e modernas máquinas, e entra no ramo de fabricação de celulose e papel. Neste mesmo ano, como forma de ampliação e desenvolvimento, inicia-se também a industrialização de caixas de papelão ondulado o que possibilita a empresa a atender diferentes segmentos de mercado.
Toda esta ampliação feita na época se reflete diretamente no atual sucesso do grupo Trombini, já que a empresa é hoje uma das maiores fabricantes de papel reciclado do país.
_______________________________
_______________________________
A Imigração Italiana em Morretes
OS TROMBINI
Olympio Trombini |
IMIGRAÇÃO
FAMÍLIA DE CARLO BERGAMASCHI TROMBINI.
- Carlo Trombini era casado com Cecília Bavetti, ambos nascidos em Cremona, na Itália.
- Chegaram ao Brasil em 1877, desembarcando no porto de Paranaguá, estabelecendo-se primeiramente na Colônia Alexandra e, posteriormente, por doação de terras por parte do governo, em Morretes, na Colônia América, onde se dedicaram a lavoura de cana de açúcar e banana.
- Chegaram ao Brasil em 1877, desembarcando no porto de Paranaguá, estabelecendo-se primeiramente na Colônia Alexandra e, posteriormente, por doação de terras por parte do governo, em Morretes, na Colônia América, onde se dedicaram a lavoura de cana de açúcar e banana.
- Tiveram 4 filhos, todos nascidos em Morretes: Olympio, Rosa, Achilles e Paulina.
- Ainda não satisfeito com o que lhe era dado produzir na Colônia América, mudou-se para Curitiba, arriscando no comércio, principalmente no Mercado Municipal, que ficava nas proximidades do Passeio Público.
- Não tendo ele a prosperidade que desejava no comércio da Capital, voltou com a família para Morretes, onde se prenunciava melhor futuro e garantias de sobrevivência, sendo auxiliado nessa empreitada por alguns patrícios.
- No decorrer dos anos, Carlos foi vítima de um acidente, caindo da sua carroça e quebrando uma das pernas. Por falta de recursos médicos, ficou praticamente inutilizado para o trabalho. Seus filhos, já crescidos, serviram de apoio à sua manutenção, em condições precárias.
- Quando faleceu, aos 60 anos, deixou sua prole já definida.
- OLYMPIO, casou-se com Angelina Mori Busetti, tendo 7 filhos: Luisa, Edilberto, Sinibaldo, Geraldo, Alcides, Mirtillo e Odette, todos nascidos em Morretes.
- ROSA, casou-se com Abel Fornarolli, de cujo casamento teve 14 filhos.
- ACHILLES, casou-se com a irmã de Angelina, Margarida Mori Busetti, e tiveram 6 filhos: Carlos, Waldemar, Anita, Aymée, Eloy e Léa.
- PAULINA, casou-se com o militar Benedito da Luz, e tiveram 6 filhos: Ramiro, João, Ely, Cecília, Odilon e Lourival.
- Mais tarde, cada família, por questão de sobrevivência, ou por melhores oportunidades, rumou para a Capital, onde todos esperavam achar meios mais oportunos para progredir na vida.
- É por bem destacar que a família de Olympio Trombini, após algum tempo em Curitiba, voltou a Morretes a pedido do seu amigo Coronel Rômulo José Pereira, então Prefeito Municipal e personagem de grande prestígio local.
- Dedicou-se Olympio na sua terra natal à indústria da pedra e cantaria e, como técnico que era, tomou a seu cargo a construção de várias obras no município de Morretes e Antonina.
- Foi também gerente de cinemas em Morretes e Paranaguá. Por longo tempo dirigiu o Cine Marumbi, que funcionava no Teatro Municipal, o qual foi consumido por um incêndio tempos depois.
- Mais tarde, abandonando suas diversas atividades, foi residir em Curitiba, onde faleceu aos 78 anos de idade.
_______________________________
_______________________________
Renato Trombini |
Publicação - 21/06/2013
Homenagem a Renato Trombini
No dia 12 de junho, a Trombini participou da solenidade em comemoração ao Dia da Indústria na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Nesta edição do tradicional evento, o sr. Renato Alcides Trombini, Diretor Presidente da Trombini, foi uma das pessoas homenageadas, sendo considerado o “Empresário do Ano”. Esta premiação representa o reconhecimento da parceria indústria – escola e registra a contribuição que a empresa dedica para a comunidade, com ações que contribuem para o crescimento do local em que atua.
Há 31 anos, a UTFPR realiza o evento com o objetivo de homenagear empresas e pessoas com atuação significativa na sociedade, que se destacam como agentes confiáveis de interação com a comunidade e universidade.
____________________________
____________________________
Ricardo Trombini |
ABPO – Associação Brasileira do Papelão Ondulado.
Ricardo Trombini - filho do saudoso Raul Baptista Trombini.
Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Pós-Graduado em Administração de Empresas pelo ISAD/PUC-PR.
Atualmente é Diretor Executivo da empresa Trombini Embalagens S/A, Presidente da Associação Brasileira do Papelão Ondulado e Membro do Conselho de Competitividade Setorial de Papel e Celulose / PBM.
_________________________
_________________________
Uma breve história da Trombini...
Entrevista com Renato Trombini para a Revista da FIEP, realizada pelo jornalista Luís Manfredini.
O economista Renato Trombini preside a Trombini desde 1994, mas trabalha nas empresas da família desde os 12 anos, quando começou como balconista na Casa Raimundo, um armazém de secos e molhados no Pilarzinho. Geraldo, o pai, e os tios Sinibaldo e Mirtillo eram sócios neste e em alguns outros empreendimentos e, por essa época (fim dos anos 40), seis primos adolescentes já engatinhavam nos negócios. Portanto, a construção das empresas que desaguaram na Trombini, hoje uma das maiores produtoras de caixas de papelão ondulado e sacos de papel multifolhados do Brasil, foi um ingente, ininterrupto e conjunto esforço de família. Talvez por isso Renato não entenda sua vida profissional a não ser umbilicalmente integrada à trajetória familiar, primeiro pelo comércio, depois pela indústria, que começou em 1941 com o tio Mirtilo Trombini.
O empreendedorismo dos Trombini, no entanto, começou bem antes, já quando Cecília e Carlo Trombini, avós de Geraldo, Sinibaldo e Mirtillo, chegaram a Morretes, vindos do Veneto, na Itália, em 1877, e se instalaram na colônia de imigrantes italianos ali existente. Estavam fascinados com a ideia de “fare l’America”, que iluminava as multidões fugitivas da grande fome italiana do final do século XIX. Mas fazer a América não era empresa fácil, cobrava um empreendedorismo.
Com saúde frágil e sofrendo a umidade, o calor, a profusão de insetos e dificuldades materiais, o casal mudou-se para Curitiba, onde conseguiu uma pequena chácara. Mas Cecília morreu precocemente e Carlos voltou para Morretes com os quatro filhos :– Rosa, Olympio, Achiles e Paula. Mais tarde, após várias tentativas para sustentar a família, retornou a Curitiba, onde vendeu lenha e viveu sob privações (incluindo dramáticos períodos de fome) que se aproximavam das sofridas na velha Itália. Morreu poucos anos depois, vítima das sequelas de um acidente.
Quebrando pedras...
O filho Olympio, pai de Mirtillo, Geraldo e Sinibaldo e avô de Renato, quebrava pedras na Serra do Mar, comandando imigrantes espanhóis vindos da Argentina, especialistas na confecção de meios-fios e paralelepípedos. Dali saiu o calçamento da rua XV, em Curitiba. Depois, quebrou pedras em Araucária até 1914, quando voltou a Morretes para trabalhar em obras de cantaria. Cinco anos mais tarde passou a dedicar-se ao comércio. Foi exportador de frutas para a capital, dono de bar e empresário do cine-teatro Marumby, em Morretes, e do cine Paraíso, em Paranaguá. Assim mourejavam os Trombini, fazendo a América, arrostando muralhas.
Renato Trombini reporta-se ao início das empresas, obra da geração que se seguiu aos pioneiros. Em 1941, o tio Mirtillo deixou de ser empregado da fábrica de papel São Marcos, em Morretes, e fundou em Curitiba uma pequena empresa comercial, junto com o amigo Albano Reis, à qual logo se somaram os irmãos Sinibaldo e Geraldo, pai de Renato. Nascia a Mirtillo Trombini & Cia, que de início comprava e classificava papéis usados para revendê-los às fábricas e, depois, passou a adquirir papel novo para colocá-lo no mercado de Curitiba.
Nova geração...
Por volta de 1945, Mirtillo e os irmãos acrescentaram à firma outro empreendimento: a Casa Raimundo, no Pilarzinho. Logo abriram dois outros armazéns no mesmo bairro. Por essa época entrou em cena nova geração, seis primos – Lenomir e Luiz Sérgio, Vladimir e Ítalo, e Renato e Raul –, filhos de Mirtillo, Sinibaldo e Geraldo. Eram adolescentes, com pouco mais de 12, 13 anos, e já serviam de balconistas, entregadores, meninos de recados. Esta geração, alguns anos mais tarde, estaria à frente da opção das empresas pela indústria, articulando sua ousadia de jovens à visão e à sabedoria dos mais velhos. De fato, após venderem os armazéns e criarem uma grande área de vendas no atacado e de representações para os três Estados do Sul, em 1962, os Trombini deram os primeiros passos na construção de um grupo industrial.
No livro de memórias Marcas da Minha Vida, que publicou em 2008, Mirtillo Trombini escreveu:
“A nossa segunda geração (dos filhos do Geraldo, do Sini e meus) estava indócil, de mangas arregaçadas para enfrentar qualquer tipo de negócio industrial, de preferência no ramo de papéis, no qual havíamos nos especializado”.
“Começamos com uma fabriqueta de sacos de papel para embalar mercadorias nos armazéns da época”, lembra-se Renato, que então já contava com 23 anos. Ele e os primos, jovens e empreendedores, estavam ansiosos por superar a atividade pouco rentável – mas trabalhosa – das representações. Ademais, no início dos anos 60, o Paraná se abria para a industrialização.
“Em 1967, instalamos a primeira indústria de caixas de papelão ondulado de Curitiba”, conta Renato. Até 1974, os Trombini montaram ou compraram várias fábricas no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo e Minas, todas para produção de papel virgem e reciclado usado pela própria empresa para a fabricação dos sacos de papel multifoliado e das caixas de papelão ondulado.
Crescimento
Em 1990, a família decidiu promover alguns ajustes na gestão das empresas, profissionalizando-as. Cinco anos depois, com administração renovada, os Trombini resolveram fundir numa só razão social o conjunto de empresas que possuíam, enxugando-as, e vender alguns ativos (fábricas e reflorestamentos) para adaptar-se às novas circunstâncias econômicas do País. Nessa época Renato, que nos últimos 33 anos já havia navegado por todos os setores das indústrias, assumiu a Presidência executiva da Trombini. Os primos se concentraram no Conselho de Administração, enquanto dois sobrinhos são diretores, ao lado de dois outros diretores que não pertencem à família.
Hoje, a Trombini é a quarta empresa no setor de caixa de papelão ondulado no Brasil e a segunda na área de sacos de papel multifoliados (próprios para embalagem de cimento, adubos, sementes, produtos químicos, entre outros). Um desempenho garantido por plantas industriais de produção de celulose e papel, em Curitiba (PR) e Fraiburgo (SC), duas fábricas de papelão ondulado, uma em Curitiba e outra em Farroupilha (RS), e uma planta de sacos de papel multifoliados em Curitiba. Sua produção atende, sobretudo, o mercado nacional (95%), concentrando-se nas regiões Sul e Sudeste (85%).
Lucro não é tudo...
“Sempre tivemos o enfoque da empresa voltado para o resultado. Não faz sentido uma empresa que não dê lucro”, afirma Renato Trombini. E acrescenta: “Procuramos realizar um trabalho administrativo voltado para a remuneração do acionista, para o bem-estar e a boa remuneração dos funcionários. Isso é fundamental num bom processo de gestão. Além do programa salarial, temos um de participação nos lucros dos funcionários”.
Mas, se o lucro é essencial, não é tudo. “O empresário também deve voltar-se para uma visão social”, esclarece Renato. Assim, a Trombini participa frequentemente de ações que vão das doações (cestas básicas e de Natal, alimentos e agasalhos) ao apoio a creches, escolas, bibliotecas, hospitais e postos de saúde e a diversas atividades esportivas comunitárias. A empresa também participa de trabalhos como o programa do SENAI com menores aprendizes e de formação de operadores de máquinas (213 dos seus colaboradores já participaram desses cursos desde 2002). Mensalmente, a Trombini reúne grupos de funcionários para cursos e treinamentos, além de lhes fornecer plano de saúde, atividades de lazer e esportiva e refeitório a custo subsidiado na empresa. Nos municípios onde possui fábricas, a Trombini se soma às prefeituras – e também ao SESI – em diversos programas sociais.
Renato faz questão de destacar “o real comprometimento da empresa com o meio ambiente”. “A Trombini”, explica, “tem como estratégia ambiental o monitoramento contínuo dos impactos gerados por suas atividades industriais, através de diagnósticos permanentes”. O objetivo da Política de Qualidade Trombini, sublinha Renato, “é antever o possível impacto, reduzindo ao máximo seu alcance”. E revela que, nos últimos anos, a empresa investiu mais de US$ 8 milhões em equipamentos e sistemas antipoluentes e mais de US$ 12 milhões em otimizações do processo produtivo que resultaram na redução dos impactos ambientais de suas atividades.
E os Trombini “hanno fatto l’America”, entrevista com Renato Trombini, para a Revista da Fiep, realizada pelo jornalista Luis Manfredini.
Curitiba, 10 de Abril de 2013.
A Trombini foi iniciada, como empresa comercial, em 1941, por Mirtillo Trombini (com a sociedade posterior com seus familiares) e se transformou em grupo industrial a partir de 1971. Moderniza-se constantemente, para ser cada vez mais competitiva e competente no atendimento às demandas do mercado.
Investimentos constantes nos mais modernos equipamentos e em tecnologia, assim como na preparação de uma equipe de profissionais altamente capacitada e motivada, tornaram a Trombini uma das principais empresas do segmento de embalagens de papel do Brasil e da América Latina.
É a segunda maior produtora de sacos de papel multifoliados do Brasil e a quarta de embalagens de papelão ondulado, além de ser uma das maiores recicladoras de papel para embalagens do País. E, ainda, desenvolve amplas florestas, de pinus e de eucaliptos, planejadas para serem colhidas e replantadas, complementando a sua sustentabilidade e integração.
Moderna em sua gestão, a Trombini se destaca no cenário brasileiro como uma empresa sustentável, tecnologicamente avançada e parceira dos seus clientes, com um padrão de atendimento inigualável.
Entrevista com Renato Trombini para a Revista da FIEP, realizada pelo jornalista Luís Manfredini.
O economista Renato Trombini preside a Trombini desde 1994, mas trabalha nas empresas da família desde os 12 anos, quando começou como balconista na Casa Raimundo, um armazém de secos e molhados no Pilarzinho. Geraldo, o pai, e os tios Sinibaldo e Mirtillo eram sócios neste e em alguns outros empreendimentos e, por essa época (fim dos anos 40), seis primos adolescentes já engatinhavam nos negócios. Portanto, a construção das empresas que desaguaram na Trombini, hoje uma das maiores produtoras de caixas de papelão ondulado e sacos de papel multifolhados do Brasil, foi um ingente, ininterrupto e conjunto esforço de família. Talvez por isso Renato não entenda sua vida profissional a não ser umbilicalmente integrada à trajetória familiar, primeiro pelo comércio, depois pela indústria, que começou em 1941 com o tio Mirtilo Trombini.
O empreendedorismo dos Trombini, no entanto, começou bem antes, já quando Cecília e Carlo Trombini, avós de Geraldo, Sinibaldo e Mirtillo, chegaram a Morretes, vindos do Veneto, na Itália, em 1877, e se instalaram na colônia de imigrantes italianos ali existente. Estavam fascinados com a ideia de “fare l’America”, que iluminava as multidões fugitivas da grande fome italiana do final do século XIX. Mas fazer a América não era empresa fácil, cobrava um empreendedorismo.
Com saúde frágil e sofrendo a umidade, o calor, a profusão de insetos e dificuldades materiais, o casal mudou-se para Curitiba, onde conseguiu uma pequena chácara. Mas Cecília morreu precocemente e Carlos voltou para Morretes com os quatro filhos :– Rosa, Olympio, Achiles e Paula. Mais tarde, após várias tentativas para sustentar a família, retornou a Curitiba, onde vendeu lenha e viveu sob privações (incluindo dramáticos períodos de fome) que se aproximavam das sofridas na velha Itália. Morreu poucos anos depois, vítima das sequelas de um acidente.
Quebrando pedras...
O filho Olympio, pai de Mirtillo, Geraldo e Sinibaldo e avô de Renato, quebrava pedras na Serra do Mar, comandando imigrantes espanhóis vindos da Argentina, especialistas na confecção de meios-fios e paralelepípedos. Dali saiu o calçamento da rua XV, em Curitiba. Depois, quebrou pedras em Araucária até 1914, quando voltou a Morretes para trabalhar em obras de cantaria. Cinco anos mais tarde passou a dedicar-se ao comércio. Foi exportador de frutas para a capital, dono de bar e empresário do cine-teatro Marumby, em Morretes, e do cine Paraíso, em Paranaguá. Assim mourejavam os Trombini, fazendo a América, arrostando muralhas.
Renato Trombini reporta-se ao início das empresas, obra da geração que se seguiu aos pioneiros. Em 1941, o tio Mirtillo deixou de ser empregado da fábrica de papel São Marcos, em Morretes, e fundou em Curitiba uma pequena empresa comercial, junto com o amigo Albano Reis, à qual logo se somaram os irmãos Sinibaldo e Geraldo, pai de Renato. Nascia a Mirtillo Trombini & Cia, que de início comprava e classificava papéis usados para revendê-los às fábricas e, depois, passou a adquirir papel novo para colocá-lo no mercado de Curitiba.
Nova geração...
Por volta de 1945, Mirtillo e os irmãos acrescentaram à firma outro empreendimento: a Casa Raimundo, no Pilarzinho. Logo abriram dois outros armazéns no mesmo bairro. Por essa época entrou em cena nova geração, seis primos – Lenomir e Luiz Sérgio, Vladimir e Ítalo, e Renato e Raul –, filhos de Mirtillo, Sinibaldo e Geraldo. Eram adolescentes, com pouco mais de 12, 13 anos, e já serviam de balconistas, entregadores, meninos de recados. Esta geração, alguns anos mais tarde, estaria à frente da opção das empresas pela indústria, articulando sua ousadia de jovens à visão e à sabedoria dos mais velhos. De fato, após venderem os armazéns e criarem uma grande área de vendas no atacado e de representações para os três Estados do Sul, em 1962, os Trombini deram os primeiros passos na construção de um grupo industrial.
No livro de memórias Marcas da Minha Vida, que publicou em 2008, Mirtillo Trombini escreveu:
“A nossa segunda geração (dos filhos do Geraldo, do Sini e meus) estava indócil, de mangas arregaçadas para enfrentar qualquer tipo de negócio industrial, de preferência no ramo de papéis, no qual havíamos nos especializado”.
“Começamos com uma fabriqueta de sacos de papel para embalar mercadorias nos armazéns da época”, lembra-se Renato, que então já contava com 23 anos. Ele e os primos, jovens e empreendedores, estavam ansiosos por superar a atividade pouco rentável – mas trabalhosa – das representações. Ademais, no início dos anos 60, o Paraná se abria para a industrialização.
“Em 1967, instalamos a primeira indústria de caixas de papelão ondulado de Curitiba”, conta Renato. Até 1974, os Trombini montaram ou compraram várias fábricas no Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, São Paulo e Minas, todas para produção de papel virgem e reciclado usado pela própria empresa para a fabricação dos sacos de papel multifoliado e das caixas de papelão ondulado.
Crescimento
Em 1990, a família decidiu promover alguns ajustes na gestão das empresas, profissionalizando-as. Cinco anos depois, com administração renovada, os Trombini resolveram fundir numa só razão social o conjunto de empresas que possuíam, enxugando-as, e vender alguns ativos (fábricas e reflorestamentos) para adaptar-se às novas circunstâncias econômicas do País. Nessa época Renato, que nos últimos 33 anos já havia navegado por todos os setores das indústrias, assumiu a Presidência executiva da Trombini. Os primos se concentraram no Conselho de Administração, enquanto dois sobrinhos são diretores, ao lado de dois outros diretores que não pertencem à família.
Hoje, a Trombini é a quarta empresa no setor de caixa de papelão ondulado no Brasil e a segunda na área de sacos de papel multifoliados (próprios para embalagem de cimento, adubos, sementes, produtos químicos, entre outros). Um desempenho garantido por plantas industriais de produção de celulose e papel, em Curitiba (PR) e Fraiburgo (SC), duas fábricas de papelão ondulado, uma em Curitiba e outra em Farroupilha (RS), e uma planta de sacos de papel multifoliados em Curitiba. Sua produção atende, sobretudo, o mercado nacional (95%), concentrando-se nas regiões Sul e Sudeste (85%).
Lucro não é tudo...
“Sempre tivemos o enfoque da empresa voltado para o resultado. Não faz sentido uma empresa que não dê lucro”, afirma Renato Trombini. E acrescenta: “Procuramos realizar um trabalho administrativo voltado para a remuneração do acionista, para o bem-estar e a boa remuneração dos funcionários. Isso é fundamental num bom processo de gestão. Além do programa salarial, temos um de participação nos lucros dos funcionários”.
Mas, se o lucro é essencial, não é tudo. “O empresário também deve voltar-se para uma visão social”, esclarece Renato. Assim, a Trombini participa frequentemente de ações que vão das doações (cestas básicas e de Natal, alimentos e agasalhos) ao apoio a creches, escolas, bibliotecas, hospitais e postos de saúde e a diversas atividades esportivas comunitárias. A empresa também participa de trabalhos como o programa do SENAI com menores aprendizes e de formação de operadores de máquinas (213 dos seus colaboradores já participaram desses cursos desde 2002). Mensalmente, a Trombini reúne grupos de funcionários para cursos e treinamentos, além de lhes fornecer plano de saúde, atividades de lazer e esportiva e refeitório a custo subsidiado na empresa. Nos municípios onde possui fábricas, a Trombini se soma às prefeituras – e também ao SESI – em diversos programas sociais.
Renato faz questão de destacar “o real comprometimento da empresa com o meio ambiente”. “A Trombini”, explica, “tem como estratégia ambiental o monitoramento contínuo dos impactos gerados por suas atividades industriais, através de diagnósticos permanentes”. O objetivo da Política de Qualidade Trombini, sublinha Renato, “é antever o possível impacto, reduzindo ao máximo seu alcance”. E revela que, nos últimos anos, a empresa investiu mais de US$ 8 milhões em equipamentos e sistemas antipoluentes e mais de US$ 12 milhões em otimizações do processo produtivo que resultaram na redução dos impactos ambientais de suas atividades.
E os Trombini “hanno fatto l’America”, entrevista com Renato Trombini, para a Revista da Fiep, realizada pelo jornalista Luis Manfredini.
Curitiba, 10 de Abril de 2013.
A Trombini foi iniciada, como empresa comercial, em 1941, por Mirtillo Trombini (com a sociedade posterior com seus familiares) e se transformou em grupo industrial a partir de 1971. Moderniza-se constantemente, para ser cada vez mais competitiva e competente no atendimento às demandas do mercado.
Investimentos constantes nos mais modernos equipamentos e em tecnologia, assim como na preparação de uma equipe de profissionais altamente capacitada e motivada, tornaram a Trombini uma das principais empresas do segmento de embalagens de papel do Brasil e da América Latina.
É a segunda maior produtora de sacos de papel multifoliados do Brasil e a quarta de embalagens de papelão ondulado, além de ser uma das maiores recicladoras de papel para embalagens do País. E, ainda, desenvolve amplas florestas, de pinus e de eucaliptos, planejadas para serem colhidas e replantadas, complementando a sua sustentabilidade e integração.
Moderna em sua gestão, a Trombini se destaca no cenário brasileiro como uma empresa sustentável, tecnologicamente avançada e parceira dos seus clientes, com um padrão de atendimento inigualável.
__________________________
Mirtillo Trombini |
Mirtillo Trombini |
MIRTILLO TROMBINI – INSPIRAÇÃO E CORAGEM...
11 DE NOVEMBRO DE 2012.
Mirtillo Trombini nasceu em 02 de julho de 1919, em Morretes/Paraná, faleceu no dia 5 de junho de 2018.
Morretes, uma região privilegiada por suas belezas naturais.
Uma região de muitos imigrantes e seus descendentes, que cultivam a tradição de suas terras e de suas famílias.
A biografia de Mirtillo é uma história de luta, mas também de sucesso, de coragem e de capacidade administrativa admiráveis. Seus muitos talentos o tornam um grande personagem paranaense, que serve de exemplo para outras gerações.
Em 1941 fundou a Empresa Mirtillo Trombini, em Curitiba, por solicitação do Diretor Proprietário da fábrica de Morretes, para representá-lo. Em 1946 surgia o Grupo Industrial Trombini, que se desenvolveu com a associação de seus irmãos e mais tarde filhos e sobrinhos, transformando-se em um dos grupos de papel e papelão maiores do Brasil.
PAIXÃO PELAS ARTES
Autodidata, Mirtillo é artista plástico e também barítono. Tem pintado aproximadamente 1.500 telas, na grande maioria retratando as belezas de sua cidade natal. Seus quadros estão espalhados por todo o Estado e também na Europa e Estados Unidos. Em 1993 e 1994 teve duas obras catalogadas em Paris – França, no Salon Du Gran Palais e Societé dês Artistes Français.
Sempre apaixonado pelas artes, fundou em 1996 a Galeria de Artes Mirtillo Trombini, em Morretes, não só com o intuito de divulgar sua arte, mas também para ensinar as artes para a juventude morretense. Durante todos esses anos, muitos talentos foram descobertos. Doou todas as suas obras, para as mesmas mantivessem a escola da Galeria, que não tem fins lucrativos.
O INSTITUTO
Em 2006 foi criado o Instituto Mirtillo Trombini, com a finalidade de formalizar o projeto assistencial e pessoal do empresário e artista, e também perpetuar seu nome e trabalho pelas próximas gerações. O Instituto conta hoje com projetos de música e artes plásticas, e ainda com um projeto de reciclagem, através do qual são confeccionados enfeites para toda a cidade de Morretes na época natalina. Além desses, existe também uma biblioteca com mais de 20.000 livros e 1.000 leitores, não só de Morretes, mas também de Antonina, Paranaguá, Guaratuba e Curitiba. Todos os projetos são mantidos através da Lei Rouanet.
O INSTITUTO
Em 2006 foi criado o Instituto Mirtillo Trombini, com a finalidade de formalizar o projeto assistencial e pessoal do empresário e artista, e também perpetuar seu nome e trabalho pelas próximas gerações. O Instituto conta hoje com projetos de música e artes plásticas, e ainda com um projeto de reciclagem, através do qual são confeccionados enfeites para toda a cidade de Morretes na época natalina. Além desses, existe também uma biblioteca com mais de 20.000 livros e 1.000 leitores, não só de Morretes, mas também de Antonina, Paranaguá, Guaratuba e Curitiba. Todos os projetos são mantidos através da Lei Rouanet.
Essa história de luta de um homem visionário, como empreendedor, e de um ser humano determinado a vencer todas as adversidades, foi contada no livro “Marcas da Minha Vida”, escrito aos 90 anos pelo próprio Mirtillo Trombini. A edição do livro também foi um projeto do Instituto através de recursos da Lei Rouanet. Hoje, aos 93 anos, Mirtillo escreve seu terceiro livro.
Fonte>> INSTITUTO MIRTILLO TROMBINI
___________________________
SUCESSO TAMBÉM NO FUTEBOL
Wladimir Olympio Trombini |
"O Pai do esporte no Grupo Industrial Trombini".
Foi ele o responsável direto pelo sucesso da equipe de futebol da Trombini, em todos os sentidos, que, indiscutivelmente, com todas as suas forças possíveis e impossíveis, descerrou as portas para o espírito esportivo no cotidiano interno da empresa, introduzindo o nome do GIT no cenário futebolístico paranaense através do SESI-Serviço Social da Indústria, inclusive com divulgação de inúmeras matérias na imprensa de Curitiba, mais precisamente na Tribuna do Paraná, página de esporte amador nas décadas de 70 e 80. Os nossos agradecimentos ao jornalista Levi Mulford, o qual acompanhou e fez a cobertura de toda a nossa trajetória.
Sr Wladimir, o senhor tornou-se o grande vitorioso por levar em frente o seu objetivo, a sua pretensão, agregada à sua incansável luta, a qual não deixou a desejar, conservando a permanência da equipe em campeonatos organizados pelo SESI, como também pelo SESC e Federação Paranaense de Futebol Amador da 2ª Divisão em Curitiba. Com uma participação plausível no campeonato da FPF, onde foi vergonhosamente garfeado pelo trio de arbitragem que dirigiu a decisão entre a Trombini e a equipe do Caxias, no estádio do Santa Quitéria (Maurício Fruet), quando a Trombini ganhou o jogo mas não levou por forças ocultas, tiraram o título da Trombini, dando-lhe apenas o vice-campeonato.
A equipe da Trombini disputou diversos campeonatos organizados pelo SESI/SESC, onde conquistou vários títulos regionais, paranaense e sul brasileiro, em várias modalidades, como: Futebol de Campo, Futebol de Salão e Futebol de Pelada.
Sr Wladimir, o senhor sempre foi e ainda é, um grande patrão amigo de todos os funcionários e atletas, pois desconheço um que não tenha a maior e respeitável admiração pelo "seo" Wladi, tratamento carinhoso dado ao nosso querido e glorioso chefe.
Seo Wladi, em nome de todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo e de ter compartilhado contigo toda a felicidade desta geração, simplesmente, tenho a dizer:
Seo Wladi, muitíssimo obrigado!
Obrigado, principalmente pela sua amizade, pois só temos que agradecê-lo pela sua existência em nossas vidas.
Agradecemos ao senhor, pelos belos e inesquecíveis momentos que nos proporcionou, não só pelas conquistas, mas, também pela conservação da amizade do grupo de outrora, onde o carinho e o respeito permanecem intactos até os dias de hoje.
Seo Wladi, mais uma vez, muito obrigado, pois sem o senhor nada disso teria acontecido.
Deus lhe abençoe!
Nós te amamos!
Um fraterno beijo no teu coração!
Abraços de todos!
Marcos Pereira (Morretes), Silva, Éric Hunzicker, Nivaldo(goleiro), Zico, Airton, Loche, Ademir, Marquinhos Galvão, Zeco, Carlão Kroska, Carlão Barba, Alcione, Valdir, Jair Pizatto, Itamar, Mauri Buzetti, Décio, Diógenes(Anjinho), Chico, Gabardo, Adão, João Carlos Careca, Acir, Edmilson, Jurandir tanque, Gilberto da Trofloral, Gilberto Hess, Loche, Tinho, Osires, Divanir, Tião, Pedrão, Tomé, Tatu, Adilson Cocconi, Renato(goleiro), Rathemann, Zé Carlos, Élcio Sartor, Tabajara, Márcio Robassa, Mário Rosseto(técnico), Nivaldo(técnico), Bequinha(técnico), Ladel (técnico), Sérgio Ramirez (técnico e atleta), Albino(massagista), Vespasiano(gerente), Nivaldo Soares de Souza(relações públicas), corneteiros: Trevisan, Lúcio, Zezito, Rubens Collaço, Nadir, José Gonçales, José Maria Pereira Cruz, Joãozinho Sim, Lourival, Carlos Augusto, Alcides, entre outros.
______________________________
"Seo" Wladi nos deixou aos 88 anos de idade, em 11 de dezembro de 2019.
______________________________
"Seo" Wladi nos deixou aos 88 anos de idade, em 11 de dezembro de 2019.
___________________________
Sinibaldo Trombini |
Escultor, escritor e empresário.
Nasceu em 21 de janeiro de 1909, na cidade de Morretes/PR/BR.
_________________________
_________________________
Antigos colaboradores do Grupo Industrial Trombini, que eu lembrei, com ajuda de amigos, a saber:
Marcos Pereira (PO-TROSA), Moacir Mário Baroni (TROSA), Lúcio Valderedo de Souza (TROSA), Claudio Shimoyama (PO), José Santana (TROSA), José Luís-Custos (PO), Rogéria Gomes (TROSA), Regina Lara (TROSA), Jane Aquino (TROSA), Marisa-italiana de Santa Felicidade (PO), Milton Casagrande (PO), Vilson Trevisan (TROSA), Luiz Valdir Alves Dias (TROSA), João Henrique Martins (TROSA), Mariza Galvão De Oliveira (CURIPEL), Oreste Lucca (TROSA), Gildo Maia (FACELPA), Lourival Sokoloski (CURIPEL), Mildrede Oliveira Rosa (PO), Gerson Matsukura (PO), Anivaldo Debiasi (PO), Mabel Maria Sala Quintana (TROSA), Reginaldo Nunes Ferreira (TROSA), Ênio Souza (TROSA), Adão Cordeiro (TROSA), Eduardo Hunzicker (PO), Maria de Lourdes Lima (TROSA), Carlos Alberto Kroska (TROSA), Alceu Hartmann (TROSA), Dona Terezinha (TROSA), Dona Cenira (TROSA), Mário Daru-italiano (motorista do sr Raul Trombini), Cacidir Gomes (TROSA), Nelson (TROSA), Horácio Machado da Silva (CURIPEL), Armando Machado da Silva (TROSA), Nazilda (TROSA), Amauri Ieger (PO), Dejair (PO), Lúcia (PO), Eliane Túlio (PO), Maria Rosa Trevisan (PO), Vespasiano Euclides de Mello (TROSA), Alice Stafim Kocodeniak-secretária-Wladimir Trombini (TROSA), Evaldo Cândido Henrique (PO), Eliseu Cândido Henrique (PO), Paulo José Baggio (PO), Jair Matoso Dos Santos (PO), Vera Lúcia Cruz (PO), Juraci (PO), Luís Eduardo Gulinelli (PO), Orlando Dias Tomazoni (PO), Cláudio Cabral (PO), José Renato Bittencourt Vargas (TROSA), Gilberto Araújo (TROSA), José Éros Pereira (FACELPA), Jouvert Silva (TROSA), Maurício França (FACELPA), Ubiraci Arruda (PO), Éric Joubert Hunzicker (TROSA), Ferreira (TROSA), Noélia De Jesus Carvalho (TROSA), José Tadeu Martins (PO), David Fadel (PO), José Luiz Cevallos (TROSA), José Mário De Jesus (PO), Leonildo-gaúcho (TROSA), Luiz Carlos Santin (TROSA), Maurício Cristhofelle (TROSA), João Jaime Nunes Ferreira (TROSA), Décio Antônio Brotto (FACELPA), José Gonçales (TROSA), João Maria Pereira (TROSA), Luiz Carlos (PO), Mauri Buzetti (TROSA), Mário Renato Motta Thomaz (PO), Raul Miguel Fontana Thadeo (PO), Carminha (TROSA), José Francisco Trombini (TROSA), Airton José Nogoceke (TROSA), Edélcio Edison Baggio (PO), Reinaldo Molini (PO), Simone Soares (TROSA), Sandra Soares (TROSA), Santiago Francisco Arena (TROSA), Souza (fábrica PO), Anderson Pires (PO-TROSA), Luís Fernando Matsuzawa (FACELPA), Magali Nanemann (PO), Guaracy Nanemann (CURIPEL), Alcides-Japonês (CURIPEL), Nivaldo Nanemann (CURIPEL), Geraldo Schon Teixeira (PO), Celso Luís Komoroski (TROSA), Acir (TROSA), João Carlos Matheus-Careca (TROSA), Nadir José Da Costa (TROSA), Udris (TROSA), Ademir Galvão De Oliveira (TROSA), Diógenes Borges Machado-Anjinho (TROSA), Delaroche Borges Machado (TROSA), Guilherme Luck (PO), Luiz Antônio Pedroso (PO), Sebastião (PO), Itamar (FACELPA), Luiz Fernando Fabri (PO), Edmilson (TROSA), Celso Lucina (TROSA), Carlos Augusto Lucina (TROSA), Nivaldo Soares De Souza (TROSA), os Gabardos (PO), João Antônio-Zico (TROSA), Marli Soares (TROSA), Dorival de Cristo (PO), Gilmar Shoroerder (PO), Jair Pizatto (CURIPEL), Vera Lúcia (CURIPEL), Elídio (CURIPEL), Adair-secretária Ítalo Trombini (CURIPEL), Tereza-gaúcha-secretária Luís Sérgio Trombini (PO), Ana Maria (PO), Luiz Carlos D'Amico (TROSA), Luizão-financeiro (TROSA), Albertina-telefonista-1975 (PO), Dulcineia (PO), Paulo Roberto Dall'Stella (PO), José Américo (PO), Marisa Oliveira (CURIPEL), Cinesvaldo Cavalieri (PO), Gilberto-Giba (TROFLORAL), Odirlei Tedesco (TROSA), Arildo Heimoski (TROSA), Calisário (PO), Mari Cochinski (PO), Laércio Geronasso (PO), José Alceu Bernert (TROSA), Sadako Satake (PO), Martha Monagatti-secretária Renato Trombini (TROSA), Gilberto-CPD-TI (TROSA), Dib-CPD-TI (TROSA), Nery Malucelli (Restaurante Trombini), Afonso e Ruth (Restaurante Trombini), Irineu-Valdemir-Francisco-Silvio-Aloísio-Midori-Nelson-Vinícius-Mário Brotto-Mário Maingue (TROART), José Santana (TROSA), Danilo Pereira (TROSA), Pascoal (TROSA), José Augusto Hey (TROSA), Gilberto Heiss (TROSA), Fany Buzatto (TROSA), Armando Hilú (PO), Dercy (TROSA), Carlos Otani (TROSA), Leonardo (TROSA), José Meduna (TROSA), Paulo Zimermann (PO), Nery Pedrollo-gaúcho (TROSA), Alex (Curipel), dr. Flávio (TROSA), Luiz Carneiro Do Nascimento (TROSA-CURIPEL), Tânia Pedroso (TROSA), Margarida Gondola (TROSA), Tiãozinho (TROSA), Luís Collaço (TROSA), Regina Westphalen (TROSA), Leomari Ship (TROSA), Acrísio Cançado (TROSA), Juarez Baby Sponholz (TROSA), Marcelo Betoldi (TROSA), Paulo Cezar Stuart (TROSA), Orlando Zamilian (TROSA), Rose-enfermeira do ambulatório (TROSA), Luiz Antonio Martins (CURIPEL), Olivier Borgo Neves (Mercantil Sulamérica-FACELPA), José Maria Pereira Da Cruz (TROSA), Renato Duarte(Construtora Industrial Barigui), José Roberto-Zebra (CURIPEL), Pedrinho-pessimista (TROSA), José Carlos Goeti (PO), Edson de Oliveira Ferraz (TROSA), Paulo-zoiudo (TROSA), Helena Dolenkei (TROSA), Maria Júlia Lago Tavares (TROSA), Leila Monteiro (TROSA), Tiãozinho (TROSA), Rosicler Bueno (TROSA), Evaldo Campos (CURIPEL), Sueli Maria Balestrerri (PO), Juarez Corrêa De Oliveira (TROSA), Valdomiro (CURIPEL), Silvio Klas (CURIPEL), Silvio Klas Filho (CURIPEL), Rodolfo Bellia (PO), Maurício Poncio (PO), Silvio Buffa (PO), Paulo Roberto Bottan (FACELPA), Fernando Nobre (TROSA), Ezequiel Martins da Silva (FACELPA), Edenir Marcos Damas (TROSA), Celso Guimarães (TROFLORAL), Jamil Martinski (CURIPEL), Claudinei de Almeida (TROSA), Edilar (TROSA), Silvia Cherobim Gaiovis (CURIPEL), Ronaldo Gaiovis (CURIPEL), Roberto Gava (TROFLORAL), Getúlio (TROFLORAL), dr. Ivan Collaço (Ambulatório), dr. Carlos Alberto Gapski (Ambulatório), Gerson Falcão (TROSA), Gijo Cassemiro (PO).
_________________________
_________________________
Matéria publicada na Tribuna do Paraná: 23 de abril de 2003.
Por Levi Mulford, Jornalista/colunista da Tribuna do Paraná.
Perfil: Nascido em Curitiba, é um historiador do futebol paranaense.
Começou na profissão de jornalista cobrindo as competições do futebol da suburbana no jornal Paraná Esportivo no ano de 1953.
Está na Tribuna do Paraná desde 1956.
Acompanhar o futebol amador é o seu hobby predileto.
Site: www.parana-online.com.br
Síntese da história dos Campeões de Futebol de Campo do SESI-Curitiba de 1949 à 2002.
O tradicional campeonato do Sesi teve sua primeira realização no ano de 1949, ganhando a cada ano número maior de participantes.
Seu primeiro campeão, o extinto Móveis Cimo, participou do "campeonato nacional sesiano" realizado no Rio de Janeiro, sagrando-se campeão com todos os méritos, numa conquista inesquecível.
Ao longo dos anos, destacou-se a equipe da Força e Luz, com seis títulos memoráveis: 1959, 60, 68, 71, 72 e 73. Mais recentemente a Robert Bosch igualou o feito com outros seis títulos: 1985, 90, 91, 96, 97 e 98.
Coube à TROMBINI a conquista de cinco títulos no Sesi: 1979, 82, 83, 86 e 87.
A Telepar foi campeã quatro vezes: 1958, 62, 78 e 89.
O saudoso Real de Waldomiro Rauth sagrou-se campeão três vezes consecutivas: 1955, 56 e 57.
C. R. Almeida também ganhou três títulos: 1975, 76 e 80.
Volvo-três títulos: 1954, 95 e 99.
Os Correios ganharam três títulos: 1993, 2000 e 2001.
Firmas que ganharam dois títulos:
Amazonas-1951 e 52; Malas Ika-1963 e 64; Dínamo-1967 e 69.
E, finalmente, com um título apenas:
Guelmóvel-1950; Aniagem-1953; Rede Ferroviária-1961; Fósforos Pinheiro-1966; Gutierrez Paula & Munhoz-1970; HD Construtora-1974; Petrobrás-1977; Malucelli-1981; Udex-1984; Ultrafértil-1988; Sanepar-1992 e Positivo Informática-2002.
_______________________
_______________________
Algumas imagens da fábrica
_____________________________
ART - Associação Recreativa Trombini
______________________________
Algumas imagens de Diretores
Raul Baptista Trombini (in memoriam) |
Wladimir Olympio Trombini e sra. Olga |
Ítalo Trombini e Ítalo Fernando Trombini |
Lenomir Trombini e Luís Sérgio Trombini (os dois de óculos escuros) |
Luís Sérgio Trombini |
4º Ernesto Scarante, 7º Luís Sérgio Trombini.
Agachados, da esquerda p/direita: 5º Marco Maingue,
6º Juarez Malucelli.
Com a bola: Raul Baptista Trombini e Joel Malucelli.
_________________________
______________________
Algumas imagens das novas gerações, TROMBINI...
Ricardo Trombini |
Gabriel Trombini |
Luciano Trombini |
Mirtillo Trombini Neto |
Esther Trombini |
Giulia Trombini |
Silvia Trombini |
Simone Trombini |
Algumas imagens de antigos colaboradores que estão no facebook. Esclareço que não tenho imagens dos demais.
Marcos Pereira Administrador do Blog |
Marcos Pereira e Lúcio Valderedo de Souza |
Geraldo Schon Teixeira (in memoriam) |
Santiago Francisco Arena |
Altair José Maidl (in memoriam) |
Antigos colaboradores - Antiga Associação Recreativa Trombini |
Neve em Curitiba - 17 de julho de 1975 - Empresa, Mirtillo Trombini S/A - Papel e Embalagem |
Neve em Curitiba - 17 de julho de 1975 - Empresa, Mirtillo Trombini S/A - Papel e Embalagem |
Leila Monteiro |
Luiz Carlos Santin |
Maria do Carmo Ansiutti - Carminha |
Sandra Mara Soares |
Reginaldo Nunes Ferreira |
Adair Beatriz |
Adão Cordeiro |
Airton Nogocecke |
Anderson Pires |
Anivaldo Debiasi |
Armando Hilu |
Bira, Marcos, Valdir, Lúcio e Adão |
Carla Pires |
Carlos Alberto Kroska |
Carlos Lucina e Celso Lucina |
Cláudio Shimoyama |
Cláudio Cabral |
Cláudio Marcelo Rodrigues Cordeiro |
Confraternização Trombini Embalagens |
Danilo Pereira |
David Fadel |
Dulcinéia Casagrande |
Eduardo Hunzicker |
Edélcio Edison Baggio |
Ermelindo Bolfer Filho |
Evaldo Cândido Henrique e Maria Rosa |
Confraternização em Curitiba |
Gilberto Araújo |
Guelzer Gomes |
Helena Dolenkei |
Jair Matoso (in memoriam) |
Jair Pizatto |
Jane Aquino |
José Alceu Bernert |
José Augusto Hey |
José Carlos Goeti |
José Mário de Jesus |
José Pinto de Paula |
José Renato Bittencourt |
José Roberto Silva |
José Tadeu Martins |
José Éros Pereira |
João Carlos Matheus |
Laércio Geronasso |
Joãozinho SIM e Lourival Sokoloski |
Márcia e Valdir Alves Dias |
Luís Eduardo Gulinelli |
Lúcio Valderedo de Souza e Ademir Galvão de Oliveira |
Alcione Galvão de Oliveira (in memoriam) |
Lúcio e Marcos |
Lúcio V. de Souza |
Magali e Zé Carlos Telles |
Marcelo Krivopust |
Meu Contrato de Trabalho na empresa, Mirtillo Trombini S/A, assinada pelo diretor, Luís Sérgio Trombini, em 27 de maio de 1975 |
Marcos Pereira |
Maria de Lourdes (Lourdinha) e Luiz Oliveira (in memoriam) |
Maria Júlia Lagos Tavares |
Maria Júlia, Sadako, Mariza e Noeli |
Mariza Affornalli |
Mariza Galvão de Oliveira |
Martha Monagatti |
Maurício França |
Confraternização Trombini Embalagens |
Mário Daru |
Magali, Nivaldo Nanemann e Guaraci |
Noélia de Jesus Carvalho |
Olivier Borgo Neves |
Oreste Lucca |
Orlando Dias Tomazoni |
Orlando Dias Tomazoni e Ubiraci Arruda |
Paulo José Baggio e Cláudio Shimoyama |
Raul Miguel Fontana Thadeo |
Regina Lara |
Roberto Ferreira |
Rodolfo Bellia |
Rogéria Gomes |
Rosana Aparecida Campos (1ª à direita) |
Rose e Luís Eduardo Gulinelli |
Rosemeri Santana Brochado |
Suely M. Balestrerri |
Sérgio Andrade |
Administração TROSA |
Administração TROSA |
Colaboradores - Administração Trombini S/A. |
Tânia Pedroso |
Valdir Alves Dias e Nivaldo Soares de Souza |
Valdir A. Dias e Jouvert Silva |
Valdir José Peters |
Vanderley Bonetto |
Vilson Trevisan |
Éric Joubert Hunzicker |
Ênio Souza |
Ezequiel Martins da Silva |
Eliseu Cândido Henrique e Celso Guimarães |
________________________________________
Marcos Pereira,
Administrador do Blog 'O Virtuoso'.
Em 13 de novembro de 2018.
______________________
______________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor, sua opinião é muito importante para mim, deixe um breve comentário sobre o assunto aqui postado e faça sua avaliação através de críticas construtivas. Aceito sugestões, desde que sejam convenientes e satisfatórias. Obrigado!