Mostrando postagens com marcador Biografia de Manuel Azevedo da Silveira Neto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Biografia de Manuel Azevedo da Silveira Neto. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Biografia de Manuel Azevedo da Silveira Neto

BIOGRAFIA DE MANUEL AZEVEDO DA SILVEIRA NETO.




MANUEL AZEVEDO DA SILVEIRA NETO

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

BIOGRAFIA

Manuel Azevedo da Silveira Neto (Morretes, 4 de novembro de 1872 
- Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1942), foi um poeta simbolista 
brasileiro. 
Silveira Neto é pai do escritor Tasso da Silveira.
Nascido em Morretes, Paraná, em novembro de 1872, aos sete anos 
de idade muda-se para a capital paranaense e inicia seus estudos, 
que incluem gravura e desenho na Escola de Belas Artes de 
Curitiba, com o sonho de chegar a Academia de Belas Artes na 
cidade do Rio de Janeiro. 
Antes de iniciar seus estudos artísticos entra no curso de humanidades, 
porém, é interrompido com a clara intenção de enveredar-se nas 
“belas artes”. Sem realizar seu intento, ingressou através de 
concurso na Fazenda Federal no ano de 1891. 
Em 1893 integra o grupo de "O Cenáculo", nome este dado pelos 
que participam da revista de mesmo nome, e seus companheiros 
neste grupo são Dario Velloso e Júlio Perneta, entre outros. 
Transfere-se, em 1896, para a capital federal e passa a freqüentar os 
mesmo lugares que o poeta parnanguara Nestor Vitor, conhecendo-o 
e também o poeta Cruz e Sousa. É a partir destas amizades e deste 
período que escreve e publica suas poesias com a forte influência no 
simbolismo.
Silveira Neto escreveu Pela Consciência (opúsculo, 1898) e Antonio 
Nobre (elegia 1900). Com a publicação de Luar de Hinverno (1900), 
passa a desfrutar de prestígio na arte literária. Brasílio Itiberê 
(elegia com música de 1913), Do Guairá aos Saltos do Iguaçu (1914), 
Ronda Crepuscular (1923), Cruz e Sousa (ensaio de 1924), 
O Bandeirante (1927), entre outros, são de autoria do poeta 
antoninense.


FALECIMENTO E HOMENAGENS
Com o falecimento do curitibano Emiliano Perneta, em janeiro de 
1921, Silveira Neto é aclamado o novo “príncipe dos poetas 
paranaenses”. Com a obra “Nas Margens do Nhundiaquara” (poema 
regional de 1939) é chamado, em sua terra natal, de “o cantor do 
Nhundiaquara”.
No sábado, dia 19 de dezembro de 1942, Manuel Azevedo da Silveira 
Neto faleceu aos 70 anos e 01 mês de idade.
Ao poeta simbolista foram dadas inúmeras homenagens Brasil afora, 
porém, na capital paranaense, cidade que o poeta morou e estudou, 
faz-se a veneração e respeito ao denominar uma das vias do bairro 
Água Verde como Rua Silveira Neto.