BIOGRAFIA DE MANUEL AZEVEDO DA SILVEIRA NETO.
MANUEL AZEVEDO DA SILVEIRA NETO
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Manuel Azevedo da Silveira Neto (Morretes, 4 de novembro de 1872
- Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1942), foi um poeta simbolista
brasileiro.
Silveira Neto é pai do escritor Tasso da Silveira.
Nascido em Morretes, Paraná, em novembro de 1872, aos sete anos
de idade muda-se para a capital paranaense e inicia seus estudos,
que incluem gravura e desenho na Escola de Belas Artes de
que incluem gravura e desenho na Escola de Belas Artes de
Curitiba, com o sonho de chegar a Academia de Belas Artes na
cidade do Rio de Janeiro.
Antes de iniciar seus estudos artísticos entra no curso de humanidades,
porém, é interrompido com a clara intenção de enveredar-se nas
“belas artes”. Sem realizar seu intento, ingressou através de
concurso na Fazenda Federal no ano de 1891.
Em 1893 integra o grupo de "O Cenáculo", nome este dado pelos
que participam da revista de mesmo nome, e seus companheiros
neste grupo são Dario Velloso e Júlio Perneta, entre outros.
Transfere-se, em 1896, para a capital federal e passa a freqüentar os
mesmo lugares que o poeta parnanguara Nestor Vitor, conhecendo-o
e também o poeta Cruz e Sousa. É a partir destas amizades e deste
período que escreve e publica suas poesias com a forte influência no
simbolismo.
Silveira Neto escreveu Pela Consciência (opúsculo, 1898) e Antonio
Nobre (elegia 1900). Com a publicação de Luar de Hinverno (1900),
passa a desfrutar de prestígio na arte literária. Brasílio Itiberê
(elegia com música de 1913), Do Guairá aos Saltos do Iguaçu (1914),
Ronda Crepuscular (1923), Cruz e Sousa (ensaio de 1924),
O Bandeirante (1927), entre outros, são de autoria do poeta
antoninense.
antoninense.
FALECIMENTO E HOMENAGENS
Com o falecimento do curitibano Emiliano Perneta, em janeiro de
1921, Silveira Neto é aclamado o novo “príncipe dos poetas
paranaenses”. Com a obra “Nas Margens do Nhundiaquara” (poema
regional de 1939) é chamado, em sua terra natal, de “o cantor do
Nhundiaquara”.
1921, Silveira Neto é aclamado o novo “príncipe dos poetas
paranaenses”. Com a obra “Nas Margens do Nhundiaquara” (poema
regional de 1939) é chamado, em sua terra natal, de “o cantor do
Nhundiaquara”.
No sábado, dia 19 de dezembro de 1942, Manuel Azevedo da Silveira
Neto faleceu aos 70 anos e 01 mês de idade.
Neto faleceu aos 70 anos e 01 mês de idade.
Ao poeta simbolista foram dadas inúmeras homenagens Brasil afora,
porém, na capital paranaense, cidade que o poeta morou e estudou,
faz-se a veneração e respeito ao denominar uma das vias do bairro
Água Verde como Rua Silveira Neto.
porém, na capital paranaense, cidade que o poeta morou e estudou,
faz-se a veneração e respeito ao denominar uma das vias do bairro
Água Verde como Rua Silveira Neto.