domingo, 23 de março de 2014

História do Paraná Clube - Curitiba - Paraná - Brasil

HISTÓRIA DO PARANÁ CLUBE. 
Curitiba - Paraná - Brasil.


Sou paranista, sim!


Meus amigos, espero que levem na esportiva o meu comentário:
Sou paranista, sócio fundador do Paraná Clube, pois, na época (1989), era sócio dos dois clubes que fizeram a fusão (Pinheiros e Colorado) e, garanto a vocês que o Paraná Clube é de uma potência patrimonial invejável, entretanto, como time de futebol na atualidade, realmente está muito a desejar, devido as precárias condições financeiras que o assombra; porém, se tratando de classe social, é um dos melhores do Brasil, afinal, quem reside em Curitiba sabe muito bem disso e de sua grandeza, pois muitos torcedores dos times de futebol da capital paranaense são sócios do Paraná, uma vez que seus times só possuem campo e nada social, somente estádio. Quanto à questão da pequena, mas qualificada torcida do Paraná Clube, lembro-lhes que existem vários clubes do país e do mundo atolados de torcedores, assim como o Flamengo, Corinthians, entre outros, com as maiores torcidas do nosso país, e que, igualmente ao Paraná, apresentam mapas de endividamentos impagáveis, e que, nem mesmo por isso são desinteressantes para seus ávidos torcedores.
Marcos Pereira.


História do Paraná Clube

A história do Paraná Clube é muito bonita, por retratar em sua amplitude, a união. Em 1989 os dirigentes do Colorado Esporte Clube e do Esporte Clube Pinheiros se reuniram para dar um passo inovador no cenário brasileiro: juntar as forças das duas instituições para formar uma nova e promissora potência. Nasceu assim, o Paraná Clube, um dos mais importantes fatos da recente história do esporte nacional. 
Essa junção trazia para o futebol o mesmo conceito usado no âmbito dos negócios no mundo todo: as fusões empresariais que unem ex-concorrentes para, juntos, conquistarem ainda mais mercado. Entre os exemplos mais bem-sucedidos estão a Sony Ericsson, internacionalmente, e no Brasil a Ambev. 
Essa atitude moderna revolucionou o cenário do futebol paranaense. A prova é que, em seus primeiros 10 anos de vida, o Paraná Clube venceu seis vezes o campeonato do estado. A mesma projeção foi rapidamente conseguida em nível nacional. Em apenas 3 anos, o Clube saiu da terceira para a primeira divisão do brasileirão, conquistando durante a trajetória o título nacional da Divisão Intermediária em 1.992, apenas três anos depois da sua fundação. 
Conquistas importantes que colocam o Paraná entre os maiores clubes do Brasil e das Américas, fato que pode ser comprovado pelas disputas de importantes competições internacionais como a Copa Conmebol, Sulamericana e Libertadores da América, em anos recentes. 

Nome: Paraná Clube 
Fundação: 19 de Dezembro de 1.989 
Estádios: Durival Britto e Silva (Vila Capanema) e Erton Coelho Queiroz (Vila Olímpica). 
Endereço/Sede: Avenida Presidente Kennedy, 2377. 
Bairro: Vila Guaíra. 
Curitiba-Paraná-Brasil. 
CEP: 80610-010 
Fone: (41) 3029-4747 

Campeão paranaense de 1993. 
Em pé, da esquerda p/direita: Gralak, 
Régis, Marques, Marcão, João Antônio e Ednelson. 
Agachados, na mesma ordem: Adoílson, Tadeu, Luís Américo, Tiba e Claudinho. 
Moacir (massagista).


Principais Títulos:
-Campeão Brasileiro da Segunda Divisão:
1.992 e 2.000 (Copa João Havelange – Módulo Amarelo). 
-Campeão Paranaense:
1991/1993/94/95/96/97 e 2006.

Treinadores notáveis: 
1-Rubens Minelli: 1990 - 1994 - 1997
2-Otacílio Gonçalves: 1991 - 1992 - 1995
3-Levir Culpi: 1993
4-Wanderlei Luxemburgo: 1995 ( ???????? ) 
5-Antonio Lopes: 1996
6-Geninho: 2000
7-Caio Júnior: 2006


Galeria de Presidentes

Aramis Tissot (1990/1991)
Darci Piana (1992/1993)
Ocimar Bolicenho (1994/1995)
Ernani Buchmann (1996/1997)
Dilso Santo Rossi (1998/1999)
Ênio Ribeiro de Almeida (2000/2001) e (2002/2003)
José Carlos de Miranda (2004/2005) e (2006/2007)
Aurival Correia (2008/2009)
Aquilino Romani (2010/2011)
Rubens Ricardo Bohlen (2012/2013)



Primeira equipe


Rubens Minelli 
Tricampeão brasileiro–75 e 76 pelo Internacional e 77 pelo São Paulo, foi o primeiro técnico contratado para dirigir o Paraná Clube. Nome bastante respeitado no cenário nacional, trouxe consigo uma qualificada comissão técnica.
Com Minelli, veio o auxiliar e treinador de goleiros Valdir de Moraes, famoso goleiro do Palmeiras na década de 60, com diversas passagens pela Seleção Brasileira, tanto como atleta como membro de comissões técnicas. Luiz Carlos Neves foi o responsável pela preparação física do elenco, Francisco Vicente dos Santos como médico, e Moacir Medeiros como massagista. Francisco José Pires, o Chiquinho, era o supervisor. Joaquim Cirino dos Santos foi vice-presidente do departamento de futebol profissional nos dois primeiros anos, enquanto Emerson de Andrade, o Paulista, o diretor de futebol.
Rubens Minelli recorda do trabalho inicial de preparação da equipe para seu primeiro campeonato, em 1990. “Foi um momento ao mesmo tempo difícil e gratificante, pois sabíamos do potencial do clube e tratamos de dar o melhor para equacionar o problema de seu elenco. Recebemos cerca de 50 jogadores, vindos do Colorado e do Pinheiros, mesclados entre atletas mais experientes e garotos revelados nas categorias de base”, conta. Em sua primeira tentativa, pelas dificuldades naturais de formar um time competitivo em pouco tempo, Minelli não conseguiu levar o Paraná Clube ao título, mas retornou quatro anos depois para ajudar o tricolor na conquista do bicampeonato. “É, o futebol tem dessas coisas. Fui convidado praticamente para terminar a campanha e encontrei o elenco um tanto desajustado, mas convencido de sua capacidade técnica. Conversamos, acertamos as peças e os resultados apareceram rapidamente, culminando com o título de campeão naquela final com o Londrina, na Vila Olímpica”, relembra o treinador.



TRICOLOR, TRICOLAÇO DA VILA... 
- SAUDADES -



Jogador que mais marcou gols pelo clube: Saulo, com 104 gols.
  Saulo foi jogar no Paraná Clube em 1991, ano em que ajudou o Tricolor a conquistar o primeiro Campeonato Paranaense, sendo o artilheiro da equipe.






Clubes envolvidos em todas as fusões que antecederam a fundação do Paraná Clube: Ferroviário, Savóia, Britânia, Palestra Itália, Água Verde, Pinheiros e Colorado. 






















Saulo, o maior artilheiro da história do Paraná Clube,
com a marca de 104 gols,
no período de 1991 a 1997.
- PENTACAMPEÃO -

Notáveis jogadores que vestiram a camisa do Paraná Clube: Saulo, Ricardinho, Régis, João Antônio e Lúcio Flávio.


























Imagem do Jornal: 
Gol de craque>> Mirandinha toca de calcanhar e surpreende o goleiro Gilmar, no segundo gol da vitória do Paraná sobre o Atlético.

ESTRUTURA TOTAL DO PARANÁ CLUBE
A estrutura total do Paraná Clube possui mais de 500.000 m² de área. Tudo isso é dividido em quatro sedes. Somos, sem dúvida, uma história de sucesso, o que enche a família paranista de orgulho. Com um pé fincado na história e outro projetado no futuro, o Paraná Clube é hoje o maior clube esportivo, social e recreativo do Sul do país e um dos mais importantes empreendimentos coletivos voltados para o lazer, a recreação e o esporte do Brasil. 
Tudo começou em junho de 1.988, na agência de publicidade do colorado, Zeno José Otto, que cuidava da conta de propaganda da firma do pinheirense Waldomiro Perini. 
Informalmente, o futebol era a pauta das conversas. Até que surgiu a ideia de promover uma pesquisa de mercado, com o objetivo de descobrir o potencial de desenvolvimento da torcida do Pinheiros. A diretoria do clube gostou da sugestão, encomendou o trabalho e, ao receber o resultado, repensou a instituição como um todo. Entre outros dados, a pesquisa revelou que apesar de ter sido finalista dos últimos campeonatos, e de ter ganhado dois deles, o Pinheiros só conseguira reunir um contingente de torcida expressivo dali a 15 ou 20 anos. A partir daquele momento, pinheirenses e colorados começaram a estudar sigilosamente a possibilidade de fusão entre os clubes. 
Passaram-se alguns dias até que outro publicitário, Ernani Buchmann, então vice-presidente do Colorado, conseguiu realizar a primeira reunião no escritório de Zeno, na avenida Vicente Machado, bairro do Batel. Da parte do Colorado estiveram presentes Darci Piana, do Conselho Deliberativo, Ernani Buchmann e o ex-presidente Dely Macedo. Do lado pinheirense foram os presidentes dos conselhos Deliberativo e Diretor, respectivamente Jorge Celestino Buso e Antonio Carlos Mello Pacheco, acompanhados dos conselheiros Erondy Silvério e Waldomiro Perini. Darci Piana recorda o primeiro encontro. “Diversas questões foram colocadas em discussão, com simplicidade e objetividade. Foi muito interessante”, lembra. 
O deputado Erondy Silvério também gostou da conversa. “Tudo correu bem e nada ficou decidido. Só um ano e muitas reuniões depois é que as coisas ganharam corpo”, conta. 
Entusiasmado com a projeção dos acontecimentos, Zeno Otto promoveu uma reunião, algum tempo depois, em uma casa no Parque Barigüi. Reuniu-se o mesmo grupo do primeiro encontro, reforçado de outros influentes personagens, como os colorados Raul e Renato Trombini, além dos pinheirenses Aramis Tissot e Ocimar Bolicenho. Foi a reunião dos 12: seis de cada lado – e Zeno apresentou um estudo inicial com as cores, os símbolos e a camisa do novo clube. O nome Paraná sempre foi unanimidade, já que o Água Verde, antes de tornar-se Pinheiros, e também o Colorado, algum tempo antes, cogitaram utilizar o mesmo nome. Era, portanto, algo comum às duas correntes. 
A primeira sugestão, a de uma bandeira verde e branca, com as cores do Estado, foi logo descartada, pela semelhança com as cores do Coritiba Fott Ball Club. Mas Zeno e Ernani haviam trabalhados juntos e caprichado na segunda alternativa: cores azul do Pinheiros, vermelho do Colorado e branca comum a ambos; camisa dividida ao meio em azul e vermelho e uma águia dourada no distintivo. Resultado: causou, de imediato, boa impressão a todos. O pinheirense Jorge Celestino Buso gostou da águia. “A águia americana é poderosa, esperta, sagaz, dominadora”, ressalta. Mas, depois do célebre almoço que selou a fusão, acabaram por optar pela gralha-azul, para concretizar a ideia paranista do novo clube, que tem também a Araucária no emblema e o nome Paraná Clube. 
O famoso almoço aconteceu em setembro de 1.988, no restaurante Veneza, no bairro de Santa Felicidade. Compareceram três representantes de cada facção: Darci Piana, Dely Macedo e Raul Trombini do Colorado, e Jorge Celestino Buso, Aramis Tissot e Ocimar Bolicenho do Pinheiros. Ali foram aprovados o nome, as cores, a camisa, os símbolos e a distribuição patrimonial. Raul Trombini teve que sair antes do final da reunião que se resumiu no histórico guardanapo de papel, o primeiro documento escrito do novo clube, Guardanapo Fundação Paraná Clube.

No hino, foram mantidos os slogans dos dois clubes. Nas obras, o brado do Pinheiros: O Poder da Realização; e no futebol, o grito do Colorado: A Alegria do Povo. Para mobilizar a torcida boca-negra ficou definido como local oficial dos jogos o estádio Durival Britto e Silva, e a sede oficial na Avenida Kennedy. E partiu-se daí, para a oficialização do processo. 
O primeiro teste de aceitação da ideia foi a realização de um jantar no qual foram convidados 50 conselheiros do Colorado e outros 50 do Pinheiros – os mais influentes dos dois lados. Darci Piana e Antonio Carlos Mello Pacheco fizeram uso da palavra e Jorge Celestino Buso, presidente do Conselho Deliberativo do Pinheiros, como anfitrião do encontro, puxou os sentimentos históricos das duas alas e encerrou a reunião em alto astral. 
Dali em diante, Piana e Buso passaram a reunir-se periodicamente para discussão de todos os detalhes da fusão, e foi criada uma Comissão de Estudos para o estatuto do novo clube. A escritura pública da ata de fusão é de 19 de dezembro de 1.989. Foram mantidos os 49 conselheiros vitalícios do Ferroviário, Britânia e Palestra, oriundos da fusão que deu origem ao Colorado, entre os novos 200 conselheiros do Colorado no ato da fusão com o Pinheiros. Este, que não possuía os vitalícios, criou 46, que somados aos demais 154 nomes, completaram o grande conselho do Paraná Clube com 400 membros. 
Após seis meses de estudos para a montagem dos estatutos foi escolhida a data da Emancipação Política do Estado do Paraná, para a realização das duas assembleias gerais que decidiram o surgimento oficial do Paraná Clube. Na Vila Capanema, de aproximadamente 600 colorados, apenas dois votaram contrariamente a fusão, enquanto que na sede da Kennedy, de 2.800 pinheirenses, apenas 81 manifestaram-se contra a união. 
Uma comissão do Colorado, liderada por Darci Piana, presidente do Conselho Deliberativo, deslocou-se da Vila Capanema para a avenida Kennedy, onde foram recebidos pelos pinheirenses no final da assembléia. Mello Pacheco, em gesto de amizade, passou a presidência do Conselho para Piana e verificou-se a ovação de todos, confirmando-se a seguir o nome de Aramis Tissot como primeiro do Conselho Diretor do Paraná Clube. Ficou registrado também, que o Paraná Clube teria dois patronos: Orestes Thá e Durival Britto e Silva Primeira equipe Rubens Minelli, tricampeão brasileiro – 75 e 76 pelo Internacional e 77 pelo São Paulo, foi o primeiro técnico contratado para dirigir o Paraná Clube. Nome bastante respeitado no cenário nacional, trouxe consigo uma qualificada comissão técnica. 
Com Minelli, veio o auxiliar e treinador de goleiros Valdir de Moraes, famoso goleiro do Palmeiras na década de 60, com diversas passagens pela Seleção Brasileira, tanto como atleta como membro de comissões técnicas. Luiz Carlos Neves foi o responsável pela preparação física do elenco, Francisco Vicente dos Santos como médico, e Moacir Medeiros como massagista. Francisco José Pires, o Chiquinho, era o supervisor. Joaquim Cirino dos Santos foi vice-presidente do departamento de futebol profissional nos dois primeiros anos, enquanto Emerson de Andrade, o Paulista, o diretor de futebol. 
Rubens Minelli recorda do trabalho inicial de preparação da equipe para seu primeiro campeonato, em 1990. “Foi um momento ao mesmo tempo difícil e gratificante, pois sabíamos do potencial do clube e tratamos de dar o melhor para equacionar o problema de seu elenco. Recebemos cerca de 50 jogadores, vindos do Colorado e do Pinheiros, mesclados entre atletas mais experientes e garotos revelados nas categorias de base”, conta. Em sua primeira tentativa, pelas dificuldades naturais de formar um time competitivo em pouco tempo, Minelli não conseguiu levar o Paraná Clube ao título, mas retornou quatro anos depois para ajudar o tricolor na conquista do bicampeonato. “É, o futebol tem dessas coisas. Fui convidado praticamente para terminar a campanha e encontrei o elenco um tanto desajustado, mas convencido de sua capacidade técnica. Conversamos, acertamos as peças e os resultados apareceram rapidamente, culminando com o título de campeão naquela final com o Londrina, na Vila Olímpica”, relembra o treinador.
Situada na Avenida Presidente Kennedy, a sede do Paraná Clube conta com 35.000 m² de espaços esportivos, sociais e culturais, e tem a denominação de Parque Social e Recreativo Orestes Thá. Além disso, o Clube possui também uma diversidade enorme de departamentos. Com uma estrutura administrativa profissional e informatizada, o Paraná Clube consolida seu caminho e estabelece margens para seu sucesso.

ALEGRIA... ALEGRIA... PARA NÓS, TORCEDORES DO PARANÁ CLUBE!
Enfim, após dez anos na Série B do futebol brasileiro, estamos retornando à Série A para o ano de 2018, merecidamente conquistado no campo pelos bravos jogadores deste ano de 2017.
18 de novembro de 2017: data histórica do acontecimento tão aguardado pela fiel torcida do nosso querido Paraná Clube.
Parabéns à diretoria e aos jogadores que brilhantemente se qualificaram para novamente integrarem o grupo de elite do futebol brasileiro.

Ah, o Paraná é Série A... O Paraná é Série A... Os jogadores do Paraná Clube fizeram a festa e comemoraram muito, ainda no gramado do Rei Pelé, o retorno do clube à elite do futebol brasileiro. Numa rodada que prometia ser tensa – pela aproximação de Londrina e Oeste – quem fez a festa foi a Nação Tricolor. Com raça, o Paraná Clube venceu o CRB-AL, em Maceió, por 1x0 e, com os tropeços dos rivais pode, enfim, comemorar o acesso à primeira divisão.



Ficha técnica:
CRB 0x1 Paraná Clube
CRB: Édson Kolln; Eduardo (Clebinho), Flávio Boaventura (Audálio), Gabriel e Diego; Yuri, Rodrigo Souza, Tony e Chico; Édson Ratinho e Zé Carlos (Neto Baiano). Técnico: Mazola Júnior.



Paraná: Richard; Cristovam, Maidana, Eduardo Brock e Rayan; Leandro Vilela (Gabriel Dias), Vinícius Kiss, Zezinho (Alemão) e Renatinho; Vitor Feijão (Felipe Alves) e Robson. 
Técnico: Matheus Costa.

Data: 18 de novembro de 2017
Local: Rei Pelé (Maceió-AL)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Michael Correia (RJ) e Silbert Faria Sisquim (RJ)
Renda: R$ 96.296,00
Público pagante: 10.097
Público total: 12.202
Cartões amarelos: Zezinho (Paraná)
Gol: Audálio (contra) aos 17’ do 2º tempo

























































REGISTRANDO O HISTÓRICO ACONTECIMENTO DO PARANÁ CLUBE.

No adeus à segundona, Paraná Clube empata e faz festa.
O clima era de comemoração. 
O placar foi o de menos, o que se curtiu foi o fim de uma agonia que durou dez anos."


Data: 25 de novembro de 2017.
Local: Estádio Couto Pereira.
Jogo: Paraná vs Boa Esporte.
Placar: 1 X 1
Público: quase atingiu 40.000 espectadores, faltou pouco.
Obs.: Na verdade eles nunca divulgam o total exato de espectadores.
Agora resta à diretoria reforçar o plantel para a disputa da Série A do ano quem vem.
Mais uma vez, parabéns para a bela e apaixonada torcida PARANISTA.
Vejam algumas imagens da GRANDE torcida do PARANÁ CLUBE na despedida da Série B do campeonato brasileiro.



























Sede Administrativa
Sede Social - Av. Presidente Kennedy. 
- Vila Guaíra -
Estrutura: Salão Social para bailes e shows, Salão Panorâmico para festas; Salão Jardim para festas; Bar Executivo Restaurante; Sala de Preservação e Memória, Sala de Reuniões, Berçário, Pista de Bolão com 4 canchas automáticas, Pista de Bolão com 2 canchas automáticas, 2 Ginásios de Esporte: Canchas de Futebol de Areia, Cancha Futebol de Areia-Infantil / Vôlei de Praia, Cancha de Futebol de Grama sintética; Churrasqueiras, Sala de Musculação, Salão de Sinuca, Parque Aquático Térmico com 4 piscinas (uma coberta), Parque Aquático com piscina olímpica e poço para saltos ornamentais, Toboágua com pista de 32 metros, Sauna Play ground, Centro de Estética, Clínica Fisioterápica, Loja Tricolor (Materiais Esportivos).

Sub-sede Boqueirão
Estádio Presidente Érton Coelho Queiróz. 
 Vila Olímpica - Boqueirão

Situada na Zona Zul de Curitiba, em frente ao Estádio Érton Coelho Queiróz – palco de momentos históricos da vida do Paraná Clube está a Sub-Sede Boqueirão. Formando o complexo da Vila Olímpica, de grande estrutura esportiva e recreativa, a Sub-Sede Boqueirão ainda conta com um Parque Aquático que faz inveja a qualquer clube. Tem extensa área verde e churrasqueiras, compondo cenário ideal para confraternizações.

Estrutura: Lanchonete / Restaurante / Salão de Festas para 40 pessoas, Bosque com churrasqueiras, 5 Piscinas Toboágua com pista de 32 metros, Departamento Médico, Cancha de Peteca, Play Ground, Recreação Infantil, Cancha de Vôlei (Areia), Campo de Futebol de Areia, Campo de Futebol Suiço, Escola de Futebol de Campo - 350 alunos.

Ninho da Gralha
Borda do Campo - Quatro Barras

Construído no local onde ficava a antiga Sede Campestre do Paraná Clube, em Quatro Barras, o Ninho teve suas obras iniciadas em 2008. Atualmente, ele conta com cinco campos de futebol (para jogos e treinos), piscina térmica, moderna sala de musculação, fisioterapia, alojamentos, refeitório e acompanhamento médico, psicológico e pedagógico, além de facilidades de transporte para atletas que moram em Curitiba e região metropolitana.
O clima do local, afastado da cidade e próximo à natureza, com uma bela vista para a Serra do Mar, contribui ainda mais para a boa formação dos garotos que, em breve, poderão fazer parte do quadro de jogadores profissionais do Tricolor.

Estádio Durival de Britto e Silva 




Estádio Durival de Britto e Silva. 
- Vila Capanema -

Na região central de Curitiba, no bairro do Jardim Botânico, fica o Estádio Durival de Britto, carinhosamente chamado de Vila Capanema.

A Construção do Estádio Durival de Britto e Silva ,foi um marco na vida do Clube Atlético Ferroviário e na história do futebol paranaense. Depois de inaugurado em 23 de janeiro de 1947, ele passou a ser o terceiro maior estádio do país, com capacidade inferior apenas ao Pacaembu, em São Paulo e ao São Januário, no Rio de Janeiro. 
Para a pacata Curitiba dos anos 40, o majestoso estádio construído no antigo terreno da chácara do Marquês de Capanema foi um acontecimento histórico que mereceu os mais variados tipos de análises, avaliações e comemorações. 
A Vila Capanema é um verdadeiro templo do futebol paranaense, pois foi o único estádio paranaense a sediar uma partida pela Copa do Mundo, em 1950. São 58 mil metros quadrados de área e de tradição. 
Palco de grandes momentos do passado, o estádio foi re-inaugurado em setembro de 2.006, com a ampliação da capacidade de 12.100 para 20.083 espectadores. A Vila Capanema passou por uma grande reforma, sendo totalmente revitalizada, ganhando uma nova arquibancada, novos camarotes, novas lanchonetes, novos sanitários, uma nova sala de imprensa e o maior estacionamento entre os estádios dos clubes da capital. 
Estrutura: Campo de Futebol, Sala de Musculação, Departamento Médico, Departamento de Fisioterapia, Hotelaria, Concentração, Restaurante, Rouparia, Arquibancadas com Vestiários, Depto. de Futebol Profissional/Administração, Sala de Imprensa, Sala de Palestra, Depto. de Informática/Central de TI Modernas, Portarias (Sistema de ingressos informatizado), Modernas Bilheterias (Venda de ingressos interligado a todas as sedes), Loja Tricolor (Materiais Esportivos), Estacionamento.

A conturbada partida final - 1980
A partida de 30 de novembro de 1980, entre Colorado e Cascavel (cai...cai...), pela última rodada na Vila Capanema, Durival de Britto e Silva, era decisiva, pois os dois clubes lideravam a fase final, com ampla vantagem em favor do Cascavel, que precisava apenas de um empate, e podia perder por até três gols. Dentro de campo, os curitibanos se mostraram superiores, abrindo 2 a 0 já no primeiro tempo. Arbitragem de Tito Rodrigues, expulsou dois atletas cascavelenses, Marcos e Maurinho. O time do Oeste voltou do intervalo com apenas 7 jogadores, pois segundo o médico Antônio Comatsu, Nelo e Dudu não tinham condições de jogo, quando a bola rolou, para o segundo tempo, o goleiro Zico, alegou estar lesionado e não tinha condições de prosseguir jogando, desta forma, Tito encerra a partida, já que os visitantes não tinham o número mínimo regulamentar de jogadores. Os dois times comemoraram o título, que segundo a tabela, pertencia apenas ao Cascavel, porém, segundo decisão TJD-PR, este deveria perder os pontos e, assim, ceder a taça ao Colorado. Entretanto, o crivo final era do presidente da FPF, presidida na época por Luiz Gonzaga da Motta Ribeiro, que declarou os dois clubes campeões paranaenses.


Primeiro estádio paranaense de futebol a sediar duas partidas em uma Copa do Mundo - 1950.

O Estádio Durival De Britto e Silva (Vila Capanema) era pertencente ao então Clube Atlético Ferroviário (atual Paraná Clube), tinha capacidade, na época, para aproximadamente 12 mil pessoas e recebeu 2 jogos.



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Hino do Paraná Clube

Autores: João Arnaldo e Sebastião Lima.

Paraná já nasceste gigante
És o fruto de luta e união
Tens a força, o arrojo, a imponência
E o poder da realização

Nas três cores do teu estandarte
Tão altiva está a gralha azul
Que plantou neste solo tão fértil
Esta grande potência do sul

Refrão
Meu Paraná… meu tricolor
Teu pavilhão simboliza
Em cores tão vivas
A garra e o amor

Meu Paraná… meu tricolor
Eu sou a camisa doze
Que tanto te ama
Sou teu torcedor...

II
Tua origem coberta de glória
É que faz teu imenso valor
Teu destino é vitória, vitória
Salve o meu esquadrão tricolor

Paraná és guerreiro valente
E do esporte a maior razão
Verdadeira alegria do povo
Paraná clube do coração

Refrão
Meu Paraná… meu tricolor
Teu pavilhão simboliza
Em cores tão vivas
A garra e o amor

Meu Paraná… meu tricolor
Eu sou a camisa doze
Que tanto te ama
Sou teu torcedor...
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Algumas imagens do Paraná Clube. 
Social - Recreativo




















A bela musa da torcida paranista.












 SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
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Matéria Especial

Link abaixo: Paraná Clube 20 Anos  

1989 - 2009 

https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=lTA5sR_2qJs


Contatos:
Sede Social
Endereço: Av. Pres. Kennedy, 2377 
Bairro: Vila Guaíra 
CEP.: 80610-010 
Telefone: (41) 3029-4747 
Atendimento: 2ª a 6ª - 08:00 às 20:00  
Sábado: 09:00 às 16:00 
Domingo: 09:00 às 12:00 

Sub-Sede Boqueirão - Vila Olímpica
Endereço: R. Pastor Antônio Polito, 07 
Bairro: Boqueirão 
CEP.: 81730-300 
Telefone: (41) 3016-6947 
Atendimento: 3ª a 6ª - 09:00 às 11:30/13:30 às 19:00 
Sábado: 09:00 às 12:00/13:00 às 16:00 
Domingo: 09:00 às 12:00 
Fechado no 4º domingo de cada mês.

Sub-Sede Tarumã
Endereço: R. Konrad Adenauer, 130 
Bairro: Tarumã 
CEP.: 82820-540 
Telefone: (41) 3016-6277 
Atendimento: 3ª a 6ª - 09:00 às 11:30/13:30 às 19:00 
Sábado: 09:00 às 11:45/13:00 às 15:45 
Domingo: 09:00 às 11:45 
Fechado no 4º domingo de cada mês 

C.T. Ninho da Gralha - Quatro Barras
Endereço: Av. Prefeito Domingos Mocelim Neto, 500 
Borda do Campo - Quatro Barras-PR 
CEP.: 83425-000 
Telefone: (41) 3672-1112 

Estádio Durival Britto e Silva - Vila Capanema
Endereço: R. Eng. Rebouças, 1100 
CEP.: 80215-100 
Telefone: (41) 3016-5970 
Atendimento: 2ª a 6ª – 09:00 às 18:00 

Central Sempre Torcedor – Kennedy 
Telefone: (41) 3029-4747 - R.238 
Atendimento: 2ª a 6ª – 09:00 às 18:00 
Sábado: 09:00 às 13:00


Textos> Fonte:  Paraná Clube - Sempre Paraná
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