domingo, 9 de junho de 2013

Biografia de Theodoro De Bona

BIOGRAFIA DE THEODORO DE BONA.

De Bona, Theodoro (1904 - 1990)   
HISTÓRIA
Nascimento/Morte
1904-Morretes PR, 11 de junho.
1990-Curitiba PR, 20 de setembro.
Faleceu no dia 20 de setembro de 1990, no Hospital Santa Casa. Foi sepultado no túmulo da Família Turim, em Curitiba.
Formação
1912 - Curitiba PR - Inicia seus estudos de desenho no Colégio Bom Jesus sob a orientação de um frade franciscano alemão;
1919/1922 - Curitiba PR - Estuda pintura com Gina Bianchi e desenho com Ercília Cecchi; 1922/1927 - Curitiba PR - Estuda com Alfred Andersen (1860-1935), pintor norueguês. Convive com Estanislau Traple (1898-1958), Freyesleben (1899-1970), Talorda Júnior, Augusto Perneta e outros artistas locais;
1927/1932 - Veneza (Itália) - Freqüenta as aulas de Ettore Tito (1859-1941), Virgilio Guidi (1891-1984) e Vicenzo di Stefani na Real Academia de Belas Artes de Veneza. Recebe bolsa de estudos do estado do Paraná (1927/1929).


CRONOLOGIA
Pintor, escritor e professor.
1912/1927 - Vive em Curitiba;
1927/1936 - Muda-se para Veneza (Itália);
1930 - Participa do grupo Ca' Pesaro, em Venza, constituído por artistas renovadores, como Fioravante Seibezzi (1906-1974), Giuseppe Santomaso (1907-1990), Neno Mori (1899-1968), Armando Tonello (1897-2001);
1934 - Classifica-se no Concurso da Rainha da Itália, promovido pelo governo italiano para obras inspiradas na I Guerra Mundial (1914/1918);
1935 - Executa o painel do altar de Santa Terezinha na Igreja de Maslianico, próxima de Como, na Lombardia;
1936/1940 - Volta a residir em Curitiba;
1940/1959 - Muda-se para o Rio de Janeiro;
1947 - Executa o painel Fundação da Cidade de Curitiba, que hoje decora o Salão Nobre do Colégio Estadual do Paraná;
1951/1953 - Executa o painel Instalação da Província do Paraná, no Palácio Iguaçu, feito para as comemorações do centenário da emancipação política do estado;
1952/1953 - Integra a comissão julgadora do Salão Curitibano de Belas Artes;
1959 - Volta a morar em Curitiba; 
1959 - Participa do júri do Salão Nacional de Belas Artes;
1960/1970 - Professor de desenho artístico e pintura da Escola de Música e Belas Artes do Paraná - Embap;
1968 - Erasmo Piloto publica monografia a respeito do artista;
1970/1974 - Diretor da Escola de Música e Belas Artes do Paraná - Embap;
1976/1978 - Doa 14 telas sobre a Via Sacra à Igreja de Morretes, no Paraná;
1981 - Recebe o título de Cidadão Honorário de Curitiba outorgado pela Câmara Municipal;
1982 - Autor do livro Curitiba, Pequena Montparnasse;
1983 - Recebe Comenda Honorífica da Ordem do Mérito da República Italiana, no grau de Cavalieri Officiale;
1985 - Pinta sua última tela Volta da Pesca, obra inacabada e sem assinatura.

Atualizado em 08/08/2012.
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BIOGRAFIA

Theodoro de Bona (Morretes PR 1904 - Curitiba PR 1990). 
Pintor, escritor e professor. 
Inicia o contato com as artes por volta de 1912, no Colégio Bom 
Jesus, Curitiba, onde seu professor de desenho o incentiva a 
tomar aulas de pintura. Entre os anos de 1919 e 1927, dedica-se à 
sua formação, estudando com Gina Bianchi, Ercília Cecchi, Alfredo 
Andersen (1860 - 1935) e convivendo com Estanislau Traple 
(1898 - 1958) e Waldemar Freyesleben (1899 - 1970). Em 1925, 
integra pela primeira vez uma exposição coletiva de pintura, 
organizada pela Associação Comercial do Paraná. Em 1927, realiza 
sua primeira individual, com a intenção de ajudar nos custos da 
viagem à Itália que iniciaria nesse mesmo ano. 
Ganha bolsa de estudos do Estado do Paraná e vai para a 
Itália cursar a Academia de Belas Artes de Veneza. Permanece 
nesse país quase uma década, e envolve-se ativamente no 
movimento artístico italiano: em 1927, ingressa no grupo Cà 
Pesaro; em 1930, participa pela primeira vez da Bienal Internacional 
de Veneza; em 1935, executa o painel do altar de Santa Terezinha 
na igreja de Maslianico, na região da Lombardia. De volta ao Brasil, 
em 1936, realiza diversos trabalhos, destacando-se o painel 
Fundação da Cidade de Curitiba, atualmente no Salão Nobre 
do Colégio Estadual do Paraná, e o painel Instalação da Província 
do Paraná, no Palácio Iguaçu. Realiza, em 1944, mostra individual 
no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. 
Uma segunda individual neste museu é realizada em 1983. 
Em 1960, inaugura seu curso de desenho e pintura na Escola de 
Música e Belas Artes do Paraná, onde também chega a ocupar o 
cargo de diretor. Recebe o título de Cidadão Honorário de 
Curitiba, outorgado pela Câmara Municipal, em 1981, e a Comenda 
Honorífica da Ordem do Mérito da República Italiana, no grau 
de Cavalieri Officiale, em 1983.

Atualizado em 28/05/2010.
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Secretaria Municipal de Turismo e Cultura - Morretes - Paraná - Brasil.
10 de abril de 2015.

Theodoro De Bona. 
Nasceu em Morretes, em 11 de junho de 1904. 
Filho de Antonio De Bona e Cesira Bertazzoni De Bona. 
Iniciou seus estudos em Morretes, no Grupo Escolar de Morretes, tendo-se transferido mais tarde para Curitiba, para o Colégio Bom Jesus e posteriormente o Ginásio Curitibano, do Professor Luiz Parigot.
Iniciou-se na Pintura com a professora Gina Bianchi, e em seguida com Cecília Cecchi; ingressou em 1922, no atelier de Alfredo Andersen, frequentado por Triaple, Freyesleben, Taborda Júnior e Augusto Pernetta.
Ainda como aluno de Andersen, participou pela primeira vez de uma mostra conjunta com os demais colegas, realizada em 1925, nos Salões da Associação Comercial do Paraná.
Incentivado por Turim e Lange de Morretes, resolveu aperfeiçoar seus estudos na Europa. 
Em 1927, organizou uma mostra individual composta por 26 trabalhos, expostos no saguão do antigo cinema Mignon, com a finalidade de angariar fundos para a viagem.
Conseguindo uma pequena subvenção, por dois anos, do Município de Morretes e do Governo do Estado, partiu no mesmo ano para a Itália, estabelecendo-se em Veneza.
Admitido na Real Academia de Veneza, seguiu os cursos dos mestres Ettore Tito e Vicenzo de Stefani.
A par dos ensinamentos acadêmicos, participou ativamente do movimento artístico de vanguarda, ingressando no grupo denominado Cá Pesaro, do qual faziam parte Armando Tonello, Seibezzi, Meno Mori, Carlos Dalla Zorza, Marco Novati, Giuseppe Cesetti e Giuseppe Satomaso, os dois últimos mestres de renome internacional.
Permaneceu em Veneza por 10 anos, onde participou de todos os grandes eventos artísticos nacionais, mantendo-se com os recursos de sua própria arte.
Em 1936, com 32 anos de idade, regressou ao Brasil, realizando no ano seguinte, no antigo edifício do Clube Curitibano, uma exposição composta de 120 telas.
Em 1940, passou a residir no Rio de Janeiro, participando ativamente da vida artística local.
Em 1952, sob encomenda do Governo do Estado, pintou as seguintes composições históricas: "Instalação da Província do Paraná", obra de grandes dimensões, instalada no Palácio Iguaçú, e a "Fundação de Curitiba", do acervo do Colégio Estadual do Paraná.
Há inúmeras obras em galerias particulares, no Brasil, na Itália e na América do Norte.
Foi professor das cadeiras de Desenho Artístico e de Pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, da qual foi Diretor até 1976, quando então, atendendo o pedido do saudoso Pe. Walter, inicia a pintura da Via Sacra para a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Porto, onde foi sacristão, quando criança. Em 1978, com Missa Solene, Theodoro De Bona, fez a entrega da Via Sacra, emocionado e agradecido pela oportunidade de deixar a sua obra na Igreja onde foi Batizado. Encerrou suas palavras dizendo: "Ofereço esta Obra de Arte em Memória de minha Mãe, Cesira Bertazzoni De Bona, que bem soube conduzir os seus seis filhos pelos caminhos que nos levam a Deus"!
Em 1982, lança o livro: "Curitiba Pequena Montparnasse".
Em 1983 expõe individualmente no Museu Nacional de Belas Artes.
Em 1985, pinta sua última tela " Volta da Pesca", inacabada, por motivo de saúde ele é internado.
Faleceu no dia 20 de setembro de 1990, no Hospital Santa Casa. Foi sepultado no túmulo da Família Turim, em Curitiba.
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IMIGRAÇÃO ITALIANA EM MORRETES


OS DE BONA

Os irmãos Antonio e Arcângelo De Bona vieram para o Brasil 
seguindo o mesmo caminho usado pelos seus compatriotas, 
isto é, desembarcando em Paranaguá com uma das levas imigratórias 
no final do século passado.
Antonio tinha 20 anos de idade a Arcângelo era um pouco mais 
jovem. 
Eram naturais de Igne de Longarone na Itália, chegando eles até 
Morretes pelo Porto de Barreiros, subindo o rio Nhundiaquara até 
chegar ao destino previamente almejado.
Eram operários especializados, como outros italianos que vieram 

naquela época.
Não se adaptando na lavoura, aproveitaram a oportunidade que lhes 

oferecia a construção da estrada de ferro Paranaguá-Curitiba que 
estava a se iniciar, trabalhando na construção de pontes.
Terminado o serviço de construção da estrada e já tendo os dois 

amealhado um bom dinheiro, fruto de suas economias, 
estabeleceram-se em Curitiba, na rua Voluntários da Pátria, com 
oficina de carpintaria. Diversificaram o ofício, quer na confecção 
de carruagens que, naquele tempo, era o meio de transporte mais 
usado, quer na confecção de moinhos para café, milho, etc.
Ambos casaram em Curitiba, tendo Antonio perdido a esposa ao dar 
à luz ao primeiro filho. Desgostoso com o sucedido, resolveu 
Antonio voltar a Morretes, montando uma oficina para fabrico de 
alambiques de cobre, muito procurados pelos industriais que, 
na época, começavam a montar os seus próprios engenhos para a 
fabricação de aguardente.
Como a agricultura da cana de açúcar era florescente, 
multiplicaram-se os engenhos no município e o negócio de Antonio 
prosperou.
Casou-se em, em segundas núpcias, com Cesira Bertazzoni, também 

filha de imigrantes italianos, agricultores estabelecidos no Núcleo 
Capituva em Morretes.
O casamento religioso foi realizado na Matriz de N. S. do Porto e o 

civil na casa do Juiz Dr. Artur Heráclio Gomes, servindo como 
testemunhas os senhores Pedro Brambilla e José Scremin.
O casal teve seis filhos, dentro os quais, a musa caprichosa quis 

aquinhoar um dos rebentos, transformando-o num grande mestre da 
pintura de fama internacional - Theodoro De Bona.
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THEODORO DE BONA

Nasceu Theodoro De Bona na madrugada de 11 de junho de 
1904, em Morretes, num velho casarão, situado na estrada 
do Anhaia, próximo à cidade.
O pequeno Theodoro teve uma infância simples e normal, como 

quase todos os garotos da sua idade e vizinhança. Em sua 
casa, quando criança, nunca ouvira falar em arte, nunca sequer 
vira mesmo alguém pintar. Diz-se-ia que ele foi um predestinado 
na arte em que, mais tarde, haveria de se revelar.
Seria, por assim dizer, que a paisagem luxuriante e tropical de 

Morretes, com sem Marumbi sobranceiro, viesse a influir no 
menino - com os reflexos da luz do sol ao nascer 
esparramando-se pelo casario, refletindo-se nas torres das igrejas 
e, sobretudo, no imponente Marumbi.
Diga-se, outrossim, que a mesma magia refletia-se à tarde, 
quando o sol descambava seus derradeiros rais por detrás da 
montanha, num belíssimo "tramonto".
Certamente, estas impressões - luzes, cores, o céu, as serras 

cresceram com ele, perdurando na sua retina por toda a vida.
Suas primeiras letras foram no Colégio de Freiras Francesas, 

em Morretes, (hoje Colégio N.S. de Lourdes, em Curitiba) 
passando depois a frequentar o Grupo Escolar do Município.
Mais tarde foi enviado para Curitiba, onde passou a estudar no 
Colégio Bom Jesus, dos padres franciscanos, conforme o desejo 
do pai.
Foi aí que, praticamente, começaram os primeiros conhecimentos 

de desenho do pintor em potencial.
O professor alemão, vendo que o menino levava jeito para a arte, 

indicou dona Gina Bianchi para que lhe ministrasse aulas de 
pintura. 
Por esse tempo, Theodoro já morava com seu tio Arcângelo, pois, 
com 13 anos teve a má sorte de perder a sua mãe, e um ano depois, 
o seu pai.
Em consequência, seu irmão mais velho que tinha 18 anos, 

assumiu a tutela dos seis irmãos menores e a direção do pequeno 
engenho de aguardente deixado pelo pai, em Morretes.
Depois de dona Gina, ainda teve aulas com a pintora italiana 

Ercília Cecchi. Todas elas ensinavam na base da cópia de 
estampas, muito bonitas mas medíocres, todas de paisagens 
estrangeiras.
Mais tarde, aconselhado por um amigo pintor - Ghelfi - procurou 
o grande mestre da pintura paranaense, Andersen, freqüentando 
sua Escola entre os anos de 1922 a 1926.
O tempo em que De Bona estudou na Escola Andersen foi 

de grande aproveitamento. Com tenacidade, procurava no 
aprendizado sério, o aperfeiçoamento cada vez mais puro das 
suas aptidões artísticas, que o predestinavam a um grande 
futuro nas artes plásticas.
Em 1927 já começava a expor seus trabalhos nas vitrinas da rua 
15, fazendo sua primeira exposição, composta de vinte e seis telas, 
no saguão do antigo cinema Mignon, chamando assim a atenção 
de críticos e autoridades.
Por seus méritos, obteve subvenção do Estado do Paraná, pela 
pessoa do seu Presidente Caetano Munhoz da Rocha e, também, 
da sua terra natal, Morretes, quando prefeito o senhor Luís 
Brambilla que, como ele, era filho de imigrantes italianos.
Embora o dinheiro mal bastasse para sua manutenção, lá seu 

foi Theodoro para a Europa. Na Itália, optou por Veneza, 
a "Meca"dos artistas plásticos do mundo, atraído pela sua famosa 
Academia.
Estudou com grandes mestres como Vicenzo de Stefani, Ettore 

Tito, Alexandre Milesi (grande pintor de retratos), tendo já no 
verão seguinte, 1928, sido aceito com dois quadros no salão oficial 
dos artistas venezianos, o mesmo acontecendo no salão de 1929.
Em 1930, teve a ventura de ser aceito na grande Bienal 

Internacional de Arte Moderna com o quadro "Grande Canal", 
sendo na ocasião apresentado ao Rei da Itália. Figurou ainda em 
1931, 32, 33, 34 e 1935.
Ainda em 1930, teve adquirido oficialmente o seu trabalho 

"Neve em Veneza" pela prefeitura de Veneza, para a galeria de 
Arte Moderna. Em 1931, "Paese Sotto la Neve", adquirido com 
a verba do Rei da Itália. Em 1932, "Ponte Vidor", adquirido 
também com a verba do Rei da Itália.
Em 1935, participou com o quadro "Zattere"na Exposição 

Comemorativa da Bienal Internacional, sendo o mesmo 
adquirido, oficialmente, pela Prefeitura de Veneza.
Nesse mesmo ano, tomou parte na Exposição de Pintores 

Latino-Americanos organizada pela Prefeitura de Roma, com 
três trabalhos.
Na Exposição Internacional de Florença, compareceu com 

'Paisagem Veneziana"que foi produzido em jornais de 
Roma e Turin, otimamente recebido pela crítica especializada.
Quando estourou a 2ª Guerra Mundial, tornou-se 

precarríssima a sobrevivência do pintor Theodoro De Bona na 
Europa. Já em tempos normais, a vida de um artista em 
terra estranha é penosa, e mais árdua ainda se tornou para ele, 
obrigando-o, como todo o pintor mais afamado que fosse, a 
realizar telas mais a gosto do público.
Foi o que fez o nosso De Bona. Pintou na Academia uma série 

de estudos nus, vendendo-os todos por algumas liras e garantindo 
assim a sua subsistência.
Levou sorte, o artista. Apareceram-lhe convites para retratos e 

painéis para igrejas, chegando mesmo ao ponto de poder 
manter-se dois meses em Paris, aproveitando para estudar os 
impressionistas franceses.
Quando de volta a Veneza, recebeu do Brasil encomenda para 
pintar para o Museu David Carneiro a "Morte do General 
Carneiro no Cerco da Lapa", cuja tela acha-se hoje no 
referido Museu.
Em 1944, já de volta ao Brasil, casou-se com a sobrinha de seu 

grande amigo escultor João Turin, Argentina, passando ela a 
fazer parte da vida artística do marido em toda a sua plenitude.
A belíssima "Via Sacra", conjunto de 14 telas, a única 

pintada por pintor famoso que se tem notícia, doou ele à Matriz 
N. S. do Porto de Morretes,. Sua terra natal e onde foi coroinha.
O dito conjunto é motivo de perenes romarias de turistas e povo 

em geral, que buscam conhecer o belo trabalho artístico deste 
genial pintor - Theodoro De Bona. Inclusive em uma das 
telas ele fez seu auto-retrato e em outra retratou o Padre 
Walter, que foi pároco de Morretes por um longo tempo.
Faleceu Theodoro De Bona em 20 de setembro de 1990, 

deixando uma imensa lacuna nas artes paranaenses. Deixou 
viúva a senhora Argentina Turin De Bona, e as filhas:
- GIOCONDA, casada com o senhor Aquiles Morais;
- IRACEMA, casada com o senhor Gilberto Foltran.
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Auto-retrato de Theodoro De Bona


























Auto-retrato de Theodoro De Bona



















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Imagens de Theodoro De Bona


"Irmãos De Bona" - foto de 1970, em Curitiba.
(faltando Santos, o mais velho).

Marcos Luiz, Antonio, Theodoro, Maria e Thereza.

Theodoro De Bona (paletó claro)
Catálogo assinado por Theodoro De Bona

Theodoro De Bona em seu Ateliê

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Algumas das milhares de pinturas 
do artista plástico, Theodoro De Bona.









































Tela - Theodoro De Bona - morte do general Carneiro.
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História completa sobre Theodoro De Bona, 
através de vídeo.
Narração do ator José Wilker
Acesse o link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=mSwVc3KxqdI

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3 comentários:

  1. Querido Theodoro, primo de minha falecida avó Tereza Bertazzoni, a mãe dele Celzira Bertazzoni era irma do pai de Minha vó (Antonio Bertazzoni).

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  2. Respostas
    1. Cara amiga Marinete, primeiramente, obrigado por visitar o meu blog. Quanto ao sepultamento do pintor morretense, tenho a dizer o seguinte: Faleceu no dia 20 de setembro de 1990, no Hospital Santa Casa. Foi sepultado no túmulo da Família Turim, em Curitiba. Abraços!

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